Atriz chora após filmar cenas de sexo por 9 horas
Sienna Miller agora faz parte do rol de atrizes que se humilharam por um filme. Leia e entenda
Sienna Miller estava tremendo e chorando após filmar cenas de sexo por 9 horas seguidas para seu novo filme, “A lei da noite”. A cena, que seria uma sequência com várias imagens em diferentes lugares, exigiu várias regravações até que tudo parecesse perfeito na visão do diretor, Ben Affleck.
Neste caso, Affleck também era o par romântico de Sienna. Ou seja: ele, enquanto filmava as cenas com a atriz, escolhia o que devia ser refeito ou não. O resultado foi um trabalho exaustivo, que exigiu muito física, psicológica e espiritualmente de Sienna.
“Começávamos a fazer a cena e ficava claro que o momento tinha acabado e ele começava de novo, não tínhamos cortado. E isso acontecia três vezes e na terceira eu dizia: Você está brincando?” – afirmou a atriz ao canal E!. De acordo com Sienna, durante o processo, ela se sentiu embaraçada por permanecer tanto tempo nua, em frente às câmeras ligadas. “Ele é muito profissional, eu não sou. E era uma montagem, então fizemos em vários lugares, no carro, no bar, etc. Era um dia inteiro de cenas de sexo. E claro que, após 9 horas disso, eu estava tremendo, com lágrimas no rosto. Mas Ben é muito profissional. E é assim que funciona.”
Sienna não é a primeira atriz a relatar que a repetição de gravações de cenas assim a fez se sentir mal. A atriz Léa Seydoux, durante gravação do filme “Azul é a cor mais quente”, afirmou que ficou presa em uma cabana por 10 dias, quase sempre nua, filmando por horas uma cena que duraria apenas 10 minutos nas telas.
“Claro que era humilhante algumas vezes. Eu me sentia como uma prostituta. Eu não posso dizer que não foi nada. Mas, para mim, é mais difícil mostrar os meus sentimentos do que o meu corpo.”
Contudo, como afirmou Sienna Miller, “é assim que funciona”.
Banalização do sexo
O ato sexual foi concedido por Deus ao homem e à mulher como forma de estabelecer uma relação completa entre os dois, dentro de uma aliança matrimonial. Entretanto, com o passar dos anos — e cada vez mais —, o sexo tem sido banalizado por novelas, filmes, músicas, etc. É uma forma de os empresários ganharem dinheiro ao explorar o corpo e a mente de milhões de pessoas.
“É uma doutrina que glorifica a excitação sexual sem amor, sem carinho, sem dar, sem Deus – o egoísmo e a dor dão mais prazer. É inacreditável, mas até mesmo os cristãos estão se deixando levar por essa doutrina”, lamenta o escritor Renato Cardoso em texto publicado no Universal.org.
Conforme ele demonstra, “o diabo é o mestre do abuso físico e sexual, encontrado em todos os níveis da sociedade. Os seus efeitos são devastadores: da escravidão infantil na África Oriental ao tráfico humano nos países árabes; da indústria do sexo na Tailândia, Filipinas e América do Sul à moderna e sedutora indústria pornográfica da Califórnia; dos Países Baixos e Reino Unido aos lares em que casos horríveis de violência contra mulheres e crianças acontecem diariamente em todos os lugares. Um principado agressivo e demoníaco tem orquestrado toda essa a dor.”
Sienna Miller e Léa Seydoux foram pagas para realizar esses trabalhos, mas o público que as assiste está pagando, seja no cinema ou em casa, para consumir um conteúdo que em nada agrega. Ao contrário: toma o tempo que poderia ser produtivo e consome o espaço no cérebro que deveria ser destinado a, por exemplo, ouvir o que Deus tem a dizer.
De acordo com Renato, quando você e sua família consomem esse tipo de material, “você está contaminando a sua mente com a sujeira deste mundo e enchendo a mente pura, bem como as emoções de seus filhos com desejos demoníacos que vão ficar com eles por toda a vida, a menos que eles lutem para quebrar essas maldições pela fé”.
É preciso escolher bem o que você e sua família assistem. A Universal oferece diversos filmes que acrescentarão algo à sua vida por meio do Univer Video.Clique aqui e conheça essa plataforma de vídeos.