“Eu tinha depressão, mas deixei o preconceito falar mais alto”

A vida de Jenilda só mudou quando ela deixou seu orgulho de lado e priorizou o Senhor Jesus

Imagem de capa - “Eu tinha depressão, mas deixei o preconceito falar mais alto”

Jenilda é professora e conta que sempre ouvia a mídia falar que os pastores da Universal faziam lavagem cerebral nas pessoas que frequentavam a Igreja. “Houve um evento no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e a imprensa dizia que os pastores e bispos estavam carregando sacos nas costas com o dinheiro que tinham roubado dos fiéis”, lembra.

Ao mesmo tempo que julgava a Universal pelo que via e ouvia da mídia, Jenilda sofria muito. “Eu tinha depressão e não tinha ânimo para trabalhar, mas deixei o preconceito falar mais alto e não buscava ajuda”, relata.

Ela conta que, mesmo que estivesse cercada de pessoas, não conseguia ser feliz. Jenilda viajava, comprava o que desejava, conhecia novas pessoas, mas nada nem ninguém era capaz de preencher o vazio que ela carregava. “Eu me sentia a pessoa mais infeliz do mundo e vivia lendo livros de autoajuda, mas, sinceramente, nenhum nunca me ajudou em nada”, revela. Enquanto isso, a depressão se intensificava a ponto de Jenilda ter desejo de tirar a própria vida.

Até que certa vez, em meio ao sofrimento, Jenilda lembrou que sua mãe era membro da Universal. “Minha mãe tinha uma força e um brilho que eu não entendia de onde vinham. Eu me perguntava: ‘quais motivos ela tem para estar bem?’ E também pensava se ela não poderia ser de outra igreja e não dessa”.

Então, Jenilda decidiu esquecer o preconceito e foi à Universal disposta a entregar sua vida para Jesus. “Comecei a observar o comportamento dos pastores para ver se eles obrigavam as pessoas a dar dinheiro, mas nada disso aconteceu.”

Jenilda passou a meditar na Palavra de Deus e se libertou da depressão. Em seguida, ela buscou pelo Espírito Santo. Hoje, ela comemora a transformação que teve em todas as áreas da vida: “eu não tenho mais ansiedade, tenho paz, durmo bem, trabalho, estudo e minha vida é completa”. Atualmente, ela se considera uma mulher forte e definida porque deixou seu orgulho de lado para dar ouvidos apenas à Voz de Deus.

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Colaborador

Kaline Tascin - Foto: Reprodução