“A médica falou que minha filha tinha uma doença incurável”

Daniel da Silva Santos e Deise Dias da Silva alcançaram a cura da criança, que nasceu com anemia falciforme

Imagem de capa - “A médica falou que minha filha tinha uma doença incurável”

Sabrina nasceu e os pais dela, o técnico em tecnologia da informação Daniel da Silva Santos, de 31 anos, e a pedagoga Deise Dias da Silva, de 33 anos, moradores de Salvador (BA), só tinham motivos para comemorar. Mas, com um mês e meio de vida, na primeira consulta com a pediatra para mostrar o resultado do teste do pezinho – exame em que gotas de sangue do calcanhar do bebê são coletadas para diagnosticar e impedir o desenvolvimento de doenças genéticas ou metabólicas –, o casal recebeu uma notícia bombástica.

Deise conta que ao ler o resultado dos exames não imaginava que se tratava de algo gravíssimo. “Vi que estava escrito anemia e achei que fosse algo comum. A médica falou que minha filha tinha anemia falciforme, uma doença incurável do sangue que afetaria a vida dela para sempre e que ela não se desenvolveria direito. Quando ela disse que a doença causaria entupimento nas artérias e que a Sabrina poderia ter infarto ou aneurisma cerebral, fiquei desesperada.”

A médica encaminhou Deise para uma psicóloga e para receber auxílio do governo, pois ela teria que parar de trabalhar para cuidar de Sabrina em tempo integral. “Quando chegamos em casa, minha filha começou a apresentar os primeiros sintomas com inchaço pelo corpo. Apesar de medicada, ela chorava de dor e não sabíamos o que fazer, mas, ao assistir uma pregação da Universal na TV, lembrei da água consagrada e passei a usá-la.”

Deise já havia tido uma experiência anterior com a fé e sabia que só com Deus a cura poderia ser alcançada. “Tive uma infância conturbada, pois meus pais eram separados. Quando cresci, me relacionei com um homem casado que era violento. Com o passar do tempo me aproximei de Deus e pedi que Ele me livrasse daquilo.”

Depois, Deise conheceu Daniel. “Deus já tinha me curado de uma úlcera no estômago e sabia que Ele era o Deus do impossível. Além de dar os medicamentos para a minha filha, eu usava a água consagrada. Eu cozinhava a comida dela e dava banho nela com a água e eu e meu marido orávamos pela cura dela.”

Foram sete meses fazendo os exames e vendo a quantidade de hemácias alteradas no sangue de Sabrina diminuir gradativamente. “Com 80% do sangue normal, a médica disse que a Sabrina poderia levar uma vida tranquila, mas eu queria a cura completa dela. Até que um exame apontou 100% de normalidade. A médica pediu para que o exame fosse repetido e disse: ‘nunca vi essa doença ser curada. Como isso pode ter acontecido?’ Eu respondi: ‘foi a ação de Deus’.”

Deise aconselha quem sofre com alguma doença a buscar a Deus. “Hoje a Sabrina está com dois anos e não tem nenhum problema. Ela é o testemunho vivo de que Deus existe. Aquilo que as mãos humanas não conseguem alcançar, Deus é capaz de transformar”, analisa.

O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70, convida quem está com problemas de saúde a participar dessa reunião: “a fé é o verdadeiro caminho para a cura, mesmo quando a medicina humana diz o contrário”.

A cura total pela fé

Se você também está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão, às 10h, às 15h e às 20h.

Compareça a este encontro de fé. Para outras localidades, encontre os endereços e saiba onde há uma Universal mais perto de sua casa.

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Colaborador

Eduardo Prestes - Fotos: Cedidas