Governo Joe Biden avança em ideologia de gênero

Dessa vez, o esquerdista planeja alterar documentos oficiais dos cidadãos americanos

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O governo do presidente esquerdista Joe Biden, dos Estados Unidos da América, acaba de dar mais um passo em favor da ideologia de gênero. Dessa vez, o Secretário de Estado Anthony Blinken anunciou que os cidadãos poderão escolher qual gênero constará em seus passaportes, independentemente do gênero em que a pessoa nasceu.

Até o momento, aqueles que desejavam incluir um gênero diferente do que foi registrado no nascimento precisam apresentar um atestado médico. O Secretário de Estado anunciou que, com a mudança, não será necessário que o cidadão apresente essa certificação.

O Departamento de Estado também anunciou que “reconhece que alguns indivíduos não nascem nem homem nem mulher. Forçar esses indivíduos a escolher um gênero injeta imprecisão nos dados ”.

Essa é mais uma comprovação do comprometimento de Biden em ter a ideologia de gênero como base em sua política.

Após ser eleito, funcionários do governo Biden afirmaram à imprensa que o presidente “planeja executar virtualmente todas as propostas”. Uma das muitas propostas desse documento é a permissão para que nascidos homens disputem competições esportivas femininas após se tornarem transgênero.

A pretensão ideológica de Biden alcança até mesmo as crianças. Na última semana de junho, o Governo realizou uma declaração chamada “Dear Educator” (“Querido Educador”, em tradução livre). Nela, Biden cobra das escolas que não haja “discriminação por gênero”. Como exemplo, ele afirma que uma pessoa nascida homem, após se tornar transgênero, pode utilizar o banheiro feminino.

Política externa

Membros do governo Biden já afirmaram, mais de uma vez, que a questão LGBTQ+ vai além do território nacional. De acordo com o plano de governo, Biden quer que o tema se torne ponto central em sua política externa esquerdista.

De fato, durante a campanha presidencial o então candidato divulgou um longo documento detalhando “o plano Biden para promover a igualdade LGBTQ + na América e em todo o mundo”.

Diante de tais fatos, torna-se cada vez mais necessário que o Brasil – assim como outros países que sofrem forte influência norte-americana – mantenham a autonomia de seu governo.

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Colaborador

Rafaela Dias / Foto: Reprodução