“Minha maior humilhação foi ter que pedir ajuda para comer”

A empresária Irene Araújo dependia de parentes e vizinhos para ter alimento em casa, mas após se tornar dizimista tudo mudou. Saiba mais

Imagem de capa - “Minha maior humilhação foi ter que pedir ajuda para comer”

Segundo um estudo realizado em dezembro de 2020 pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), cerca de 116,8 milhões de pessoas estão passando fome no Brasil. O número, que é mais da metade do número de brasileiros, engloba pessoas que não se alimentam como deveriam, com qualidade e em quantidade suficiente.

A empresária Irene Araújo, de 44 anos, esteve entre estas pessoas. Ela relata que, antes de se tornar uma dizimista fiel, ela não tinha o que comer e dependia de terceiros para saciar a sua fome.

“Eu cheguei [na Universal] em uma situação precária, na miséria, devia muito e não tinha nada para matar a minha fome. Dependia da solidariedade de parentes e vizinhos, que doavam alimentos. Minha maior humilhação foi ter que pedir ajuda para comer”, disse.

Ademais, Irene passou a frequentar as reuniões na igreja. Lá – explica – aprendeu sobre o uso da fé e da fidelidade a Deus, o que fez toda a diferença em sua vida.

“Inicialmente, eu não aceitava o dízimo, mas quando resolvi fazer uma prova com Deus, vi que as coisas começaram a mudar na minha vida. Então, não parei mais, e hoje conquistei a minha empresa”, comemora.

Assista ao vídeo abaixo e saiba como essa mudança ocorreu:

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Colaborador

Sabrina Marques / Foto: Reprodução