Viver em um lar conturbado não é fácil para ninguém, especialmente para uma criança. O medo de um pai violento e a angústia em querer ajudar a mãe a se livrar dessas atitudes praticadas por quem deveria protegê-las, era a dura rotina vivida pela hoje funcionária pública municipal, Angélica do Nascimento, de 39 anos.

Para piorar a sua vida, aos 17 anos, ela engravidou e acabou se casando com uma pessoa que passou a agir exatamente como o seu pai.

“Todo o sofrimento que passei em casa quando criança se repetiu no meu casamento; eu já não aguentava mais”, diz.

Angélica, no entanto, não suportou mais aquela situação e deu um basta nas agressões. Ao se separar, ela conheceu o trabalho da Universal e passou a frequentar as reuniões da Igreja.

“Eu me sentia muito bem, passei a ler a Bíblia e a praticar a Palavra de Deus”, relembra Angélica, que ressalta, na sequência, a sua busca por uma mudança total e o batismo com o Espírito Santo.

Assista ao vídeo abaixo e saiba o final dessa história: