Brasil sofre com surto de febre amarela
Doença faz mais vítimas fatais. Saiba mais sobre ela e como se prevenir
Apesar de a febre amarela ser considerada erradicada em áreas urbanas desde a década de 1950 no Brasil, moradores e visitantes de áreas rurais ainda correm muitos riscos de contágio. Todo ano, o País notifica casos de febre amarela silvestre e, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, no período de julho de 2014 a dezembro de 2016 foi confirmado um total de 15 casos humanos.
O ano de 2017 começou com um surto da doença em Minas Gerais que ultrapassa de longe os dados acima. Segundo balanço do Ministério da Saúde, até esta quinta-feira (19), a doença causou 23 mortes no estad – há 31 mortes suspeitas e 141 casos estão sendo apurados.
A causa
Segundo Ligia Pierrotti, infectologista do laboratório Lavoisier, a transmissão se dá pela picada dos mosquitos silvestres dos gêneros Haemagogus e Sabethes e do Aedes aegypti – atualmente os únicos transmissores no Brasil. “A doença pode variar desde um estágio leve, com sintomas comuns – como febre, dor de cabeça, náuseas e vômitos – até o nível grave, com grande inflamação do fígado e hepatite fulminante, caracterizada por icterícia (pele e mucosas amareladas) e hemorragia”, alerta.
Tratamento
Estima-se que somente cerca de 10% dos casos de febre amarela se manifestem na forma grave. Entretanto, nessas asituações há alta mortalidade, acima de 50%. “Não há medicamento específico para o tratamento da doença. O paciente deve receber terapia de suporte, com medicamentos para controle dos sintomas (como analgésicos e antitérmicos) e terapias para o controle das complicações. Pessoas com a forma grave da doença devem ser internadas em unidades de terapia intensiva”, orienta a infectologista.
A medida mais eficaz para evitar a febre amarela é a vacinação, para quem vive ou vai viajar para as regiões de risco. “Desde maio de 2014, a Organização Mundial de Saúde recomenda uma única dose da vacina. Já o Ministério da Saúde do Brasil recomenda duas doses: uma inicial e uma de reforço, após pelo menos 10 anos em adultos”, informa Ligia.
Restrições
E fique atento às restrições da vacina: para crianças com idade abaixo de 9 meses de idade (ou abaixo de 6 meses nos casos de surto), gestantes, mulheres amamentando crianças menores de 6 meses de idade, pessoas com baixa imunidade, com hipersensibilidade a algum dos componentes da vacina e de idade acima dos 60 anos.
É importante que as autoridades e a população também invistam no combate aos mosquitos transmissores, principalmente o Aedes aegypti, pois a sua presença em grande parte dos municípios brasileiros representa um risco real da reurbanização da febre amarela no País.
E lembre-se, é muito importante cuidar da saúde. A Bíblia nos lembra que o nosso corpo é templo do Espírito Santo:
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.” 1 Coríntios 3.16,17
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.
1 Coríntios 3:16,17
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.
1 Coríntios 3:16,17
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.
1 Coríntios 3:16,17
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.
1 Coríntios 3:16,17
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