Jornal de Portugal denuncia farsa da TVI contra Igreja Universal
Edição do jornal Expresso deste fim de semana revela mentiras da emissora portuguesa de TV
O jornal Expresso, semanário de grande prestígio em Portugal, revelou, em sua edição de 7/4, as mentiras e fraudes praticadas pela rede de televisão TVI, ao acusar a Igreja Universal do Reino de Deus daquele país de sequestro e adoções ilegais de crianças.
Com o título “Investigação Expresso sobre Caso IURD: Justiça afasta existência de rede de adoções ilegais”, o jornal afirma que as autoridades judiciais daquele país já concluíram que “não existem quaisquer indícios de uma rede de adoções ilegais, nem irregularidades na retirada das crianças ou na atuação dos tribunais”,
Em sua matéria, o Expresso informa que teve acesso aos processos de menores citados pela TVI e que ouviu todos os envolvidos no caso – instituições, adultos que à época eram crianças, pais adotivos e advogados dos pais biológicos.
De acordo com o semanário português, apesar de os inquéritos ainda estarem tramitando, a Justiça concluiu que nunca houve “uma rede organizada pela Universal para ‘roubar’ crianças de famílias pobres e entregá-las para adoção por bispos e pastores”. Ainda segundo a reportagem, “nenhuma criança foi acolhida ou confiada aos cuidados do Lar Universal sem uma ordem judicial”.
O jornal português concluiu que os menores encaminhados para o Lar Universal estavam “em risco” quando foram internados.
Um dos exemplos que reportagem cita é o de uma mãe que afirmou, na reportagem da TVI, que os seus três filhos tinham sido “roubados” dela “sem qualquer motivo”. Contudo, após analisar o processo, o jornal descobriu que os dois filhos mais velhos estavam “sinalizados como crianças em risco por negligência”, dois anos antes de serem acolhidos no Lar Universal.
Documentos que estão no processo de adoção dos irmãos apontam que os menores eram abandonados em casa “no meio do lixo e dos ratos”. Ainda segundo informações do processo, foi o próprio pai das crianças que pediu que as crianças fossem recolhidas, alegando que a mãe tinha abandonado os filhos.
A reportagem do jornal Expresso confirma todas as informações divulgadas pela Igreja Universal em resposta à campanha mentirosa da TVI.
Esta cruzada sórdida de preconceito e intolerância religiosa da emissora portuguesa, na qual pegaram carona outros veículos e jornalistas, não ficará impune. A Justiça alcançará todos.