Precisamos falar sobre suicídio

As estatísticas mostram que ele aumenta ano a ano. Saiba como ajudar quem sofre com pensamentos de morte

Imagem de capa - Precisamos falar sobre suicídio

Constantemente, lemos notícias de famosos e anônimos que decidiram tirar a própria vida. E o aumento destes casos é real: entre 2022 e 2021 o suicídio cresceu 11,8%, de acordo com o o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Inclusive, nesta quinta-feira (21), a ex-atleta e campeã olímpica, Walewska Oliveira (foto ao lado), morreu ao cair do 17º andar do prédio onde morava. E de acordo com informações do boletim de ocorrência, divulgado pela imprensa, tudo indica que ela teria cometido suicídio.

O que fazer:

O desejo de suicídio, a depressão e ansiedade têm sido uma verdadeira pandemia da atualidade. Por isso, a Universal criou diversas formas de ajudar os que sofrem com estas doenças da alma:

Depressão tem Cura (DTC): mensalmente, o grupo realiza ações, eventos e atividades para promover a escuta e orientação aos que enfrentam problemas emocionais. As ações acontecem em todo o Brasil e em vários países. Você também pode conversar agora mesmo com um agente do bem pelo WhatsApp: 11 3573 3662.
Para ver mais ações do projeto ou tirar dúvidas, acesse o site e o Instagram oficial do projeto.

Help: o projeto realiza diversas atividades e ações pelas ruas e em escolas, promovendo a vida, a conscientização sobre a importância da saúde mental e disponibiliza voluntários para atendimento online e presencial. Assim, acompanhe pelo site oficial, Facebook, Instagram e YouTube.

Pastor Online: em qualquer hora do dia você pode conversar com um homem de Deus para pedir ajuda ou orientações. Clique aqui.

Ela recebeu ajuda:

Roberta Sanches, de 35 anos, convivia com a depressão desde a infância e o problema a acompanhou em todas as fases da vida. Os momentos felizes mascaravam a tristeza que ela carregava em seu ser. “Eu mascarei a depressão com namoro, faculdade, trabalho. Mas por 27 anos essa depressão e a insônia ficaram comigo. Até meu sorriso era forçado, sem vida”, lembra.

O auge do seu sofrimento foram as crises de ansiedade e os pensamentos de suicídio, que começaram a ser uma alternativa à dor. “Eu morava num apartamento do 11º andar e vinha uma voz na minha cabeça ‘se joga, se mata, acaba com tudo’. Era algo cada vez mais forte”, conta.

Roberta encontrou o apoio para vencer as angústias na Universal. Veja sua história completa:

Além disso, participe ainda hoje de uma reunião e peça atendimento com um pastor. Você pode ir à Universal mais próxima. Caso esteja em São Paulo, vá ao Templo de Salomão.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: iStock