Uol dá publicidade a conteúdo apócrifo e fake news vem à tona
Como campeão de ataques contra a Universal na Imprensa brasileira, nos últimos oito anos, este portal e seus parceiros já publicaram 352 textos negativos, tendenciosos ou fake news contra a Igreja. Equivale a uma notícia a cada semana
A terça-feira, 03/10, não poderia acabar sem que a Igreja Universal do Reino de Deus recebesse nova demanda do portal Uol — este, conforme popularmente dito, um “freguês” quando o assunto trata de evangélicos e da Igreja Universal. Basta fazer as contas: de janeiro de 2015 a outubro de 2023, Uol e seus sites parceiros publicaram 352 notícias tendenciosas, negativas ou fake news contra a Igreja.
Mas precisamos explicar o contexto disso. Se antes a motivação era puro preconceito e objetivo de evitar o crescimento da Obra de Deus — a Universal, atualmente já consolidada em mais de 143 países —, hoje este sentimento fica dividido com a necessidade de vender notícia. E quando o assunto é financeiro, logicamente se torna, também, predominante. Explicado isso, fica mais fácil entender essa necessidade frequente de escrever sobre a Instituição.
Voltando à nova pauta Uol, o tema não poderia ser outro: conselheiros tutelares, claro. O assunto andava esquecido pela mídia brasileira ao longo dos anos, até que, de repente, todos os holofotes se voltaram para o tema. Mas, infelizmente, não para investigar se o ECA tem sido cumprido; como tem sido a atuação dos conselhos tutelares; se nossas crianças e adolescentes, de qualquer religião, têm tido seus direitos respeitados, como diz a lei; e sim, para divulgar, nas estrelinhas, que evangélico não pode pensar politicamente (ou participar das discussões sociais sobre os conselhos tutelares neste país), porque, para parte da mídia preconceituosa, os evangélicos, no geral, representam, apenas, uma parcela inferior da sociedade — pela qual, estes tanto trabalham e lutam, vislumbrando o melhor para todos.
Conforme é padrão Uol, a resposta da Universal não foi trazida na sua íntegra — e pior, o que não era resposta, e sim indagação ao repórter que nos procurou sem demonstrar do que de fato estava falando —, foi publicada fora de contexto, o que prova o objetivo tendencioso. Já a resposta enviada, antes da matéria ser publicada pelo veículo, e, claro, apenas após apurarmos do que se tratava, de fato, o tal vídeo, essa foi ignorada até hoje, 04/10, precisamente, até às 10h45, ou seja, quase 6 horas após a primeira versão do texto ficar disponível no portal em questão — ainda assim, apenas um trecho de nossa manifestação.
Entretanto, existe uma lógica para isso: 1. Atualizar o texto, várias horas após sua publicação, significa que um número muito pequeno de pessoas irá ler, tirando do leitor o direito de fazer uma avaliação justa do caso. Ou seja, quem já leu a primeira versão, claro, não irá reler o mesmo conteúdo, simples assim. Significa dizer que o outro lado não será verdadeiramente ouvido. 2. Usar apenas um pequeno trecho da parte citada pode fazer com que a verdade não seja realmente demonstrada, sem falar do risco de tirar uma fala do seu contexto. Isso, no jornalismo, significa que o veículo tem um lado.
Mas, vamos às mentiras que o Uol quis publicar, mesmo quando tinha posse da verdade
* O vídeo apócrifo foi feito por uma candidata a conselheira tutelar, da mesma região dessa unidade da Universal. A pergunta que fica é: qual foi a real intenção de tornar público o vídeo via Imprensa somente agora, após as eleições?
* Ao contrário da informação trazida pelo Uol, de que o vídeo foi gravado no domingo, 01/10 (data da votação), a situação se deu em 10/09/2023, data em que o vídeo começou a circular.
Prova disso, é que na mesma data, os responsáveis da Universal local, cientes do vídeo apócrifo e da intenção por trás dele, tiveram o cuidado de registrar a situação por meio de aplicativo de mensagens, que, contra qualquer falácia, registra a data do ocorrido. Importante também informar que a pessoa em questão estava se infiltrando nesta Universal, a fim de propagar sua própria imagem como candidata, se passando por membro daquela Igreja e imaginando que ninguém sabia da estratégia.
Além do mais, caso o jornalista tenha optado por ocultar uma informação tão importante, registramos aqui que, na cidade de São Paulo, conforme orientação do Manual de Campanha Eleitoral, os candidatos podem fazer sua campanha de forma individual, sendo vedada a composição de chapas; contudo, o mesmo Manual pontua, em sua página 11, que o eleitor poderá utilizar de uma colinha, para que no dia da eleição possa digitar o número de seus candidatos.
Se o Uol tivesse tido o cuidado de apurar — que é o mínimo que o verdadeiro jornalismo precisa fazer —, teria se deparado com essa informação e, certamente, evitaria ser desmentido dessa forma e de deixar registrado mais uma prova de seu preconceito religioso e evidente fake news.
Vale o alerta
A lógica do jornalismo no Brasil mudou. Com o avanço da internet, hoje, a guerra por audiência é muito mais acirrada e brutal, surgindo assim a indústria das fake news. Não existe mais o monopólio. Mas, por outro lado, esses veículos tendenciosos vivem a publicar qualquer conteúdo, sem regra, sem apuração, sem importar qual é a informação, desde que se tenha o maior número possível de cliques para obter maior receita.
Sabendo disso, não dê o seu clique em textos que ferem seus princípios e sua fé. Delete de sua preferência veículos que tradicionalmente trabalham contra o Evangelho. Ao se deparar com uma fake news, denuncie.
Leia a íntegra da nota da Universal ao Uol
A Igreja Universal do Reino de Deus reitera que, conforme já respondeu em outros momentos a este UOL, orienta aos seus oficiais que todas as regras eleitorais sejam seguidas, observando todos os regulamentos. Todavia, faz o papel de orientar que o cristão exerça a cidadania, que é um dever e direito de todos.
Também esclarece que, o tal vídeo não mostra qualquer campanha sendo realizada dentro da Igreja — como a pessoa em questão alega — uma vez que isso não aconteceu.
Além do mais, de acordo com informação apurada, o mesmo vídeo não foi feito na data que o repórter informa. Ou seja, essa alegação está incorreta, é apenas mais uma fake news.
Assim, se a matéria realmente for publicada, solicitamos que a manifestação da Universal seja também utilizada na íntegra.
Data em que o vídeo começou a circular:
UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal