Logo após visitar Israel, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, emitiu um comunicado sobre a posição do país em relação ao conflito contra o Hamas.

Liberdade de reféns:

• “Os reféns devem ser libertados, depois poderemos falar”, afirmou Biden na última segunda-feira (23), quando perguntado sobre um possível cessar-fogo. Os reféns foram sequestrados em Israel durante o ataque de 7 de outubro, o mais letal desde a criação do Estado de Israel, em 1948.
• Pouco antes, o grupo terrorista informou ter libertado duas mulheres. Na sexta-feira, já tinha libertado uma mãe e uma filha americanas.
• Biden também declarou apoio à Israel, inclusive, com financiamento para o exército.

Sobre o conflito:

“O Hamas representa tudo o que há de mal no mundo. Em Israel vi um povo forte, determinado, resiliente, mas também chocado e em profunda dor. O Hamas não representa o povo palestino, mas usa o povo como escudos humanos e famílias palestinas inocentes estão sofrendo”, disse.

Na segunda, Israel revisou para cima o número de reféns confirmados para 222 pessoas capturadas. As autoridades israelenses afirmam que mais de 1.400 pessoas morreram, a maioria civis.

Em Gaza, o Ministério da Saúde (dirigido pelo Hamas) afirma que mais de 5 mil pessoas, a maioria também civil, morreram durante os bombardeios em represálias de Israel.