Cláudia, pedagoga de 49 anos e pós-graduada em psicopedagogia e em alfabetização e letramento, conta que por muito tempo sofreu com graves problemas de saúde e distúrbios psicológicos, como síndrome do pânico, ansiedade e insônia. Seu sofrimento era tão intenso que seu ex-marido cogitou interná-la por conta da gravidade de seu estado.

Ela estava agoniada quando decidiu procurar ajuda religiosa, a princípio se mantendo fiel à sua fé católica e, na falta de uma resposta às suas dores, em outras religiões, desde que não fosse uma igreja neopentecostal. “Eu tinha preconceito contra os evangélicos. Eu não aceitava ouvir falar de igreja evangélica, principalmente da Universal”, diz.

Essa repulsa em relação à Universal e a outras igrejas desse campo cristão era baseada em rumores negativos que Cláudia ouvia sobre a instituição e seus líderes, mas, como ela fez várias tentativas de encontrar a cura, que se mostraram malsucedidas, desesperada, acabou aceitando um convite para ir a uma das denominações que repudiava.

A grande descoberta
Cláudia chegou à reunião desconfiada, mas disposta a obedecer os ensinamentos na esperança que fossem trazer alívio para sua dor. “Eu ouvia o pastor e procurava fazer tudo que ele pregava”, diz.

Inicialmente, ela não sabia que estava em uma Universal, mas logo se sentiu imersa no ambiente e nas práticas de fé. Quando ela percebeu onde estava, já tinha feito uma grande descoberta: Deus era a cura para suas doenças e todos as notícias sobre a Universal nos quais ela tinha acreditado eram infundadas.

Frequentando a Universal, Cláudia experimentou uma mudança profunda em sua vida. Ela descreve sua experiência como uma verdadeira libertação e cura tanto física quanto espiritual: “eu nasci de novo.”

Atualmente, Cláudia desfruta de uma vida repleta de paz, saúde e felicidade. Ela enfatiza a importância de se permitir conhecer a Universal para se aproximar de Deus: “deixe os preconceitos de lado, deixe os achismos. A sua vida pode mudar hoje”, aconselha.