O empresário Jair Badia, de 28 anos, conta que nasceu em um lar evangélico, mas cresceu ouvindo críticas que associavam a Universal a estereótipos negativos. “Eu achava que a Universal era uma ovelha negra”, afirma.

Durante anos, Jair viu na Universal apenas uma instituição interessada em arrecadar dinheiro por meio de práticas como a Fogueira Santa e os sacrifícios. “Eu criticava e julgava algo que eu não conhecia”, admite.

Ao mesmo tempo que julgava o fato de os membros da Universal “darem dinheiro à Igreja”, Jair não conseguia cuidar de sua própria vida financeira. Segundo suas próprias palavras, ele vivia no “fracasso” e na “miséria”.

Foi exatamente essa sua incoerência que o levou a refletir. Ele estava fazendo como inúmeras outras pessoas: julgando sem conhecer todos os fatos, enquanto ele mesmo estava em uma situação até pior. “Eu colocava na balança: eu falo mal deles e os critico, mas minha vida como está?”, indagava.

A vida dele não estava nada bem, especialmente a área financeira, o que o levou a procurar a ovelha negra que ele pensava que só queria o dinheiro de seus membros: a Universal.

Ali Jair recebeu uma mensagem de esperança e transformação. Inspirado pelos ensinamentos sobre a Fé racional, ele começou a aplicar os princípios que aprendia em sua vida. “Aprendi a ter discernimento e tive um verdadeiro encontro com Deus”, relata. Sua mudança, porém, não foi isenta de desafios e ele precisou enfrentar o preconceito da parte de amigos e até da própria esposa, inicialmente cética em relação à Universal.

No entanto sua persistência e dedicação renderam frutos. “Estou inaugurando o terceiro restaurante agora”, comemora. Ele revela que sua Fé o guiou para obter muito mais do que o sucesso material e lhe proporcionou a paz que sempre buscou.

Hoje ele desafia outros a superarem preconceitos e conhecerem a Universal: “se você vier, ouvir e obedecer, sua vida mudará assim como a minha mudou”, finaliza.