Gecika Rodrigues, gestora pública de 38 anos, chegou à Universal quando ainda era criança e permaneceu até os 26 anos, quando a visita de um primo querido mudou tudo. Esse primo lhe mostrou fake news que noticiavam que bispos e pastores da Universal roubavam e ainda afirmou que ela era conivente com os crimes, pois oferecia oferta e dízimo. “Aquilo entrou em mim e toda vez que eu entrava na Universal e via o pastor eu pensava: ‘ele está me roubando’. Eu chorava porque fiquei magoada com a Universal”, lembra. Por se sentir enganada, traída e tola, ela se afastou da Igreja.

Longe de Deus, ela ficou depressiva, teve crises de pânico constantes e passou a apresentar sintomas de esquizofrenia, o que a fez ter de usar remédios tarja preta: “todo final de semana minha família não tinha vida. Eu era levada ao hospital para ser dopada. Eu não tinha mais domínio do meu corpo e esse foi o meu fundo do poço”.

Ela se lembrava de que na Universal não sofria com nada disso, mas, quando alguém mencionava a Igreja ela, cheia de orgulho, dizia: “já fui muito enganada nessa igreja e hoje não sou mais”.

Voltando ao lugar de paz
Um dia no hospital, dopada, ela disse para o marido: “sei que se eu morrer, vou para o inferno, mas já estou vivendo um inferno. Não aguento mais essa vida”. Os dois então saíram dali direto para a Universal e, assim que chegou, ela sentiu a paz que buscava.

Ela continuou frequentando a Universal com a família e, por seis meses, lutou contra o seu orgulho e suas vontades, mas se libertou, foi curada de todos os males que a afligiam e foi batizada com o Espírito Santo.

Na Universal ela aprendeu a usar a fé para vencer suas guerras. “Hoje minha casa é um cantinho do céu. Hoje tenho paz e felicidade.”

Atualmente, ela é obreira voluntária e se empenha a ouvir apenas a Voz de Deus e a propagar a verdade para as pessoas que sofrem.