Ela arrancava os cabelos até formar feridas
Acompanhe a história de Adriana Abreu
Adriana Abreu, de 38 anos, nasceu num lar cristão. Ela frequentou a EBI (Escola Bíblica Infantil) e fez parte da FJU (Força Jovem Universal). Chegou inclusive, a servir a Deus como obreira.
No entanto, o convívio com os jovens que não eram da fé, aos poucos, foi despertando nela o desejo de conhecer os falsos prazeres do mundo e a cada dia ela se distanciava mais de Deus.
O que aconteceu:
Um dia, magoada com um comentário do pastor, ela decidiu entregar o seu uniforme de obreira, deixando-o em cima do altar. No fundo era apenas um pretexto para se render aos apelos do seu coração.
Naquela mesma semana, ela aceitou o convite de uma amiga para ir a uma balada e naquela mesma noite perdeu sua virgindade e engravidou da primeira filha. Mesmo grávida continuou frequentando as baladas e se relacionando com outros homens. Vieram mais duas gravidezes.
- “Foi quando eu cheguei no subsolo do fundo do poço, pois eu adquiri uma depressão, não conseguia trabalhar, os meus filhos ficavam mais com a minha mãe do que comigo, porque eu não tinha condições de cuidar deles. ”
- “Eu comecei a arrancar meus cabelos a ponto de formar feridas”.
Pedido de ajuda:
Cansada de tanto sofrimento, Adriana pediu ajuda para a mãe, que a aconselhou voltar para Deus. Então, ela voltou, 15 anos depois de ter virado as costas para o altar.
- “Eu lembro que olhei para aquele mesmo altar que eu deixei o meu uniforme e participei da reunião toda chorando. Não conseguia falar, não conseguia orar, não conseguia nada. E quando eu fui para casa eu já senti algo diferente em mim.”
Fogueira Santa:
- “Na Fogueira Santa, eu vi a oportunidade de me lançar pela minha vida espiritual. E eu falei para Deus: eu quero o teu Espírito, porque eu não quero ter uma data de validade na igreja”.
- “O dia mais maravilhoso da minha vida foi o dia que o Espírito Santo desceu sobre a minha vida. Foi uma alegria tão grande, um amor, uma paz tão grande, eu nunca tinha tido aquela paz, eu nunca tive a paz que eu tenho hoje”.
- “Hoje minha família está na presença de Deus e o mesmo altar que eu entreguei o meu uniforme foi o altar que perdoou e me aceitou de volta”, destaca.
Confira o relato completo: