“Eu achava que a Terapia do Amor era para encontrar um namorado”

Com esse pensamento equivocado, Maria permaneceu por dois anos dentro da igreja com um casamento destruído. Até que ela tomou uma decisão

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O casal José Walter, de 42 anos e Maria Josi, de 38, viviam um casamento conturbado por conta dos vícios dele e do ciúme doentio dela.

Eles foram morar juntos quando ainda eram muito jovens, ela com 17 e ele com 21 anos. Dois anos depois, vieram para São Paulo em busca de uma oportunidade de emprego que não deu certo, e acabaram indo morar em um quartinho de aluguel.

Ciúmes e mentiras:

Nessa época Maria conta que as brigas que já existiam se intensificaram.  “Ele não tinha sossego dentro de casa, só queria ficar na rua, até que eu encontrei uma cápsula de droga no bolso dele e aquilo tirou o chão dos meus pés”, lembra Maria.

Valter negou, alegando pertencer a um amigo. “Eu era um mentiroso nato, um ator”, confessa. Maria, por sua vez, sempre foi extremamente ciumenta e o comportamento de Walter só tornavam as coisas ainda piores.

Certa vez, ela achou no bolso do marido um bilhete com um número de telefone e sua suspeita se confirmou quando ligou naquele número e a mulher informou que estava numa balada com ele.

  • “Nesse dia eu estava com tanta raiva que eu peguei uma tesoura e cortei o casaco novo que ele tinha comprado para ir a uma festa”, conta Maria.
  • “Quando ela rasgou a minha roupa com a tesoura eu fiquei preocupado porque o que ela fez com o casaco podia fazer comigo também”, diz Walter. “Eu tinha até medo de dormir porque eu percebia ela tão agressiva, teve um dia que ela esquentou água para jogar no meu ouvido”, lembra.

Entre paneladas e tapas:

A agressividade da esposa era tamanha que numa ocasião, quando o marido foi abraçá-la, ela bateu na cabeça dele com uma panela com tanta força que na hora cresceu um “galo”. Não satisfeita, ela ainda acertou um tapa no ouvido direito dele, a ponto de ficar saindo secreção por duas semanas.

  • Eu não sabia ser esposa, porque eu vim de um lar destruído, minha mãe se separou do meu pai quando eu tinha um ano de idade, então eu não tinha essa referência”, lamenta Maria.

Chegada à Universal:

Nessa situação, Maria chegou à Universal por meio do convite de uma vizinha. No primeiro dia ela conta que já sentiu uma diferença e passou a participar das reuniões diariamente, exceto às quintas-feiras.

  • “A Terapia era a única reunião que eu não participava, porque eu achava que não precisava porque eu já era casada e eu achava que a Terapia do Amor era para encontrar um namorado. E nessa ignorância eu fiquei dois anos indo para igreja, fazendo corrente para outras áreas da minha vida. Quando eu entendi que eu precisava fazer a Terapia para cuidar do meu interior foi que a ‘ficha caiu’”, diz.

Priorizando o relacionamento com Deus:

Foi ouvindo as palestras e colocando em prática os ensinamentos que a mudança interior começou, de fato, a acontecer. Além disso, Maria entendeu que precisava priorizar o seu relacionamento com Deus e viu na Fogueira Santa a oportunidade.

  • “Eu foquei em me tornar uma filha de Deus. Então eu fui com tudo para o altar. Eu deixei aqueles comportamentos agressivos e comecei a focar na minha vida com Deus, eu priorizava ser uma mulher diferente. Depois que eu subi no altar a mudança não demorou para acontecer”.

Ao receber o batismo com o Espírito Santo, Maria entendeu que não precisava do marido e nem de coisa alguma para preencher o vazio da alma.

A partir dali, aquela mulher agressiva e ciumenta deixou de existir, em vez de xingamentos, quando chegava em casa, Walter encontrava uma mulher carinhosa e atenciosa. “Porque ele chegava de manhã e eu preparava café para ele, colocava a mesa, mesmo ele bêbado, drogado, eu o recebia bem”.

A mudança de Walter:

Essa mudança drástica, naturalmente, chamou a atenção de Walter e despertou nele o desejo de acompanhá-la às reuniões da Terapia do Amor.

  • “E nessa caminhada eu fui me transformando, eu passei a dormir bem, ter paz. E numa Fogueira Santa eu passei a sacrificar o meu eu, e quando eu desci do altar eu lembro que veio uma força, aconteceu naquele momento um novo Walter, com novas atitudes, novos pensamentos”.
  • “Hoje eu vejo um Walter transformado, um novo homem, um homem de Deus, um esposo companheiro, carinhoso…”, observa Maria.
  • Walter, por sua vez, afirma: “Essa mulher que outrora me dava panelada, me agredia, rasgava o meu casaco, hoje eu posso dizer que ela é uma mulher virtuosa”.

Acompanhe o depoimento do casal na íntegra:

Fogueira Santa:

Se você quiser, você pode fazer parte dessa “grande nuvem de testemunhas” do poder de Deus. Todo o Brasil enviará os pedidos ao Templo de Salomão, que está completando 10 anos (confira a agenda de reuniões para esse período). Vá até a Universal mais próxima (consulte o endereço aqui) e obedeça à voz de Deus. O resto Ele fará em sua vida.

 

 

 

 

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Colaborador

Jeane Vidal / Foto: Reprodução