12 transfusões de sangue e 85% de chance de morrer

Essa era a condição que Rosemeri Pompeu estava quando se viu diante de um câncer. Mas, por meio da fé, ela mudou os prognósticos e recebeu a cura

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Em 2020, a autônoma Rosemeri Terezinha Pompeu, de 41 anos, percebeu um aumento do fluxo menstrual e que, com o passar do tempo, se intensificou. “Nesse período, procurei auxílio médico e houve a suspeita de uma sequela da covid-19. Porém, mesmo com o uso de medicamentos, o fluxo não normalizava”, conta.

12 transfusões de sangue e 85% de chance de morrerCom a piora da situação, ela passou a ter hemorragias e, por causa disso, em um período de dois meses, ela acabou precisando de transfusão de 12 bolsas de sangue. Contudo isso ainda não era suficiente para repor a perda sanguínea, tendo em vista que seu organismo expelia o sangue originário também das transfusões. “Por diversas vezes eu tive desmaios, fortes dores de cabeça, além de que, por muitos momentos, fiquei constrangida, pois minhas roupas sujavam ao ir na igreja e ao mercado, em razão da hemorragia constante”, comenta.

Nessa época, Rosemeri realizou diversos exames médicos e, ao consultar com outro especialista, foi confirmado o diagnóstico de todo o seu sofrimento: um câncer maligno no colo do útero. “Ao ver meu estado, os médicos me deram 15 dias de vida e uma possibilidade remota de cura, afinal, por eles, era um câncer raro, que já estava enraizado no meu corpo e que poderia se estender para outros órgãos em pouco tempo”, explica.

Rosemeri recorda que, ao se deparar com essa notícia, seu sentimento foi de muita tristeza, principalmente ao pensar em seu filho, na época com apenas 6 anos, afinal, a cada momento, as notícias sobre sua saúde pioravam. “Por causa da constante perda de sangue, tive anemia e quase leucemia. Os médicos ainda disseram que a possibilidade de morte era de 85% e isso aumentava a cada dia que passava”, declara.

Diante de um caso tão crítico, a equipe médica afirmou que um procedimento cirúrgico já não era mais possível, pois o óbito seria inevitável. Então, o tratamento de quimioterapia foi o recurso desejado. “Fiz as sessões durante oito meses. Foi um período muito difícil, pois, além do que eu já passava como consequência do câncer, as reações ao tratamento aumentavam, o que afetou no meu convívio familiar e na situação financeira”, relata.

Contudo ela já conhecia a fé, frequentava a Universal e sabia que, ainda que não pudesse obter a cura pelas mãos do homem, ela tinha o Médico dos médicos a seu favor. “Mesmo diante dos obstáculos, eu cria que a cura viria de Jesus, assim como ele curou a mulher hemorrágica, e usava minha fé por meio das campanhas e correntes de cura”, afirma.

Depois de tantas palavras de morte, ela se entregou no Altar de Deus em uma oferta de sacrifício por meio da campanha da Fogueira Santa e, em fevereiro de 2021, foi constatada a sua cura através de novos exames. “Foi uma surpresa para os médicos, pois eu estava totalmente curada. Ao entrar no consultório, o médico mal podia acreditar que eu estava ali diante dele, a ponto de se emocionar, e dizer: ‘ a senhora me fez acreditar em Deus novamente’”, conta.

Hoje, após três anos dessa data, Rosemeri realiza exames que validam ainda mais o milagre e sua vida, desde então, segue normalmente. “Tenho saúde, vida, disposição, não fiquei com nenhuma sequela ou problemas. Sou muito grata pela misericórdia de Deus e falarei dEle por todos os dias da minha vida”, conclui.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

Cura pela fé

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras. Encontre uma Universal mais próxima.

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Colaborador

Camila Teodoro / Fotos: Arquivo Pessoal e Cedida