“O médico sugeriu que nos despedíssemos, pois ela tinha minutos de vida”

Depois de ouvir essa sentença, Marluce da Silva manifestou a fé para lutar pela cura de sua filha, Maria Eduarda

Imagem de capa - “O médico sugeriu que nos despedíssemos, pois ela tinha minutos de vida”

Marluce Justiniano da Silva, de 46 anos, é dona de casa e frequenta a Universal há 14 anos. Ela conta que a sua fé sempre foi determinante em sua vida, especialmente durante um dos momentos mais desafiadores que passou: ao ver sua filha, Maria Eduarda Araruna dos Santos, hoje com 14 anos, enfrentar um grave problema.

A adversidade começou em 27 de novembro de 2023. Marluce relata que Maria Eduarda amanheceu se queixando de dores abdominais e vomitando. Preocupada, ela levou a filha ao hospital e, após fazer um exame clínico, foi constatado que as plaquetas do sangue dela estavam em queda. Em seguida, a adolescente foi liberada para voltar para casa com algumas medicações.

Três dias depois, conforme Marluce conta, a situação se agravou. Ela retornou ao hospital com Maria Eduarda, que passou a vomitar um líquido verde. Então, um novo exame clínico e uma tomografia foram feitos e revelaram que o baço da menina estava muito inchado. Naquele momento, o desespero tomou conta de Marluce, que logo passou a ver a filha vomitando grande quantidade de sangue. Ao perceberem o agravamento do quadro, os médicos decidiram que Maria Eduarda fosse transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Diante daquela situação, Marluce ligou para o pai de Maria Eduarda que, rapidamente, foi ao hospital. No entanto a mãe viu a necessidade de recorrer à fé. Ela foi até a Igreja Universal de Guarulhos (SP) e pediu que um pastor fizesse uma visita para orar por sua filha. Ele atendeu ao pedido, mas, ao chegar ao hospital, soube que o quadro de Maria Eduarda já tinha se agravado ainda mais e ela estava muito debilitada.

Logo, os médicos decidiram que Maria Eduarda fosse entubada, mas, antes de iniciarem o procedimento, pediram que Marluce e o pai saíssem da sala. A adolescente, porém, fez um último pedido ao médico: que ela pudesse fazer uma oração. Após a concordância da equipe, ela foi entubada.

Marluce permaneceu no hospital, em uma luta constante contra o desespero. Enquanto os médicos realizavam exames para descobrir a causa da condição de Maria Eduarda, as plaquetas continuavam a despencar drasticamente: de 72 mil para 42 mil; depois para 20 mil; em seguida, para dez mil; até atingirem a taxa de apenas mil.

Ao saber disso, Marluce recorreu à prática da fé que aprendera ao longo dos anos. Ela passava a água consagrada nos lábios de sua filha, enquanto realizava suas orações, e nunca desistia de crer que a adolescente seria curada. Mesmo quando os médicos informaram que as chances de sobrevivência de Maria Eduarda eram mínimas e que ela poderia entrar em óbito, Marluce manteve sua fé inabalável.

Contudo o momento mais difícil aconteceu alguns dias depois. O médico chamou Marluce e, com uma expressão desgostosa no rosto, informou a ela que as plaquetas de Maria Eduarda estavam na taxa de apenas três mil, que ela estava perdendo muito sangue e que a equipe não havia ainda conseguido identificar a origem da hemorragia. “O médico sugeriu que nos despedíssemos, pois ela tinha apenas minutos de vida”, diz Marluce.

Sem responder ao médico, ela, então, clamou a Deus, questionando o motivo pelo qual sua filha estava passando por aquela situação, afinal, ela era considerada uma menina boa, carinhosa, estudiosa e temente a Deus. Marluce deu ouvidos, naquele momento, à dúvida e se viu dividida entre o sofrimento de ver sua filha daquela forma e a fé de que Deus estava ao seu lado: “em um ato de angústia, ofereci a Deus minha vida em troca da vida da minha filha. No entanto continuei a ouvir a Voz de Deus, que me aconselhava a manter a calma e confiar no Seu tempo”. Decidida a manifestar a fé inteligente, Marluce tocou as pernas de Maria Eduarda e começou a orar.

Na manhã seguinte, uma médica que não fazia parte do quadro regular do
hospital disse a Marluce que estava lá para cuidar de Maria Eduarda. Ela, então, compreendeu na hora que eram as Mãos de Deus que estavam ali, como resposta às suas orações.

Maria Eduarda não estava respirando por conta própria e a febre, que oscilava entre 40 e 41 graus, não diminuía. A situação era tão delicada que a qualquer momento ela poderia sofrer uma hemorragia nos pulmões ou no cérebro. Mesmo assim, Marluce permanecia confiante, certa de que Deus estava com elas.

Após examinar Maria Eduarda novamente, a médica tomou novas medidas e, no dia seguinte, antes de terminar seu plantão, se despediu de Marluce dizendo que gostaria de ter ficado mais tempo. A mãe relembra o que aconteceu naquela ocasião: “a médica disse: ‘Maria, acorda!’ E, para surpresa de todos, Maria Eduarda abriu os olhos”. Desde então, a adolescente não apresentou mais sintomas e foi constatada sua cura.

Apesar de todos os exames realizados, as causas do problema de Maria Eduarda nunca foram descobertas. Os médicos especularam que poderia ter sido uma bactéria que a contaminou, contudo nenhum exame trouxe essa confirmação. Para Marluce, o que importa é que, independentemente do que aconteceu, Deus salvou sua filha.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Kaline Tascin / Fotos: Cedidas