O próprio valor
A beleza da flor está na sua fragilidade, no tecido fininho de suas pétalas, que quebra tão facilmente e por isso, precisa de tantos cuidados quando se quer um bouquet.
Já as flores feitas pelo homem, duram, mas não tem essa beleza, enganam mas não conseguem tirar um sorriso, aliás nem mesmo que tiremos uma foto como essa.
O mundo diz que nossas fragilidades ou debilidades são feias, que precisamos escondê-las por trás de algo, seja uma postura independente ou um semblante realizado, mas quem realmente reconhece o próprio valor, não se esconde, nem finge, mas encara e até as usa para se aproximar do Altíssimo.
“Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará. Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em Ti.” Salmos 39:5-7