Todo alerta tem como objetivo chamar a atenção a respeito de algo muito importante, necessário e, muitas vezes, vital. Os avisos são emitidos por quem se importa e aceitos por quem é prudente, principalmente, em relação à própria vida. E se há um tipo de alerta que está sendo emitido com cada vez mais intensidade é o relacionado ao Fim dos Tempos. Por isso, desde a quarta-feira, 16 de outubro, teve início em todas as Universal O Alerta Final, uma série de estudos para quem deseja não apenas entender as profecias relacionadas ao Fim dos Tempos, mas se preparar espiritualmente para este que será o momento crucial de toda a Humanidade. E o relógio para sabermos quão perto estamos do fim é a própria Bíblia. Nós estamos vivendo as últimas páginas dela, ou seja, tudo o que está registrado no livro de Apocalipse, que é uma revelação dada por Deus aos Seus servos.

Durante a reunião sobre o primeiro alerta no Templo de Salomão, em São Paulo, o Bispo Renato Cardoso ressaltou que não há como impedir os acontecimentos que estão por vir e que os esforços de procurar outro planeta para viver são inúteis, pois o problema não está na Terra, mas no homem que se corrompeu espiritualmente. “O curso da Humanidade é como um trem sem freio, só para quando se chocar. A Terra vai acabar em fogo e a única coisa que podemos fazer é tomarmos conhecimento destes alertas e nos prepararmos porque a promessa, a profecia bíblica, é que, antes do Fim, o Senhor Jesus vai tomar a Sua Igreja”, enfatizou.

Quem vai e quem fica

A entrada no Reino dos Céus foi comparada a um casamento, quando os noivos finalmente se casam e ficam juntos para sempre. Há a expectativa dos preparativos enquanto aguardam o tão sonhado dia e a alegria quando ele acontece. “É assim que a igreja deve se portar enquanto aguarda o Noivo (Jesus)”, reforçou o Bispo Renato. Para ilustrar isso, o Senhor Jesus contou a parábola das Dez Virgens, descrita no capítulo 25 do Evangelho de Mateus, que trata de dez noivas que esperavam pelo noivo. Mas há um fato para o o qual se deve atentar nessa parábola: cinco delas eram prudentes e cinco foram chamadas de “loucas”, ou seja, tolas, pois não pensavam no que era realmente importante naquele momento. O preparo dessas noivas consistia em manter a sua chama acesa e o combustível para isso era o azeite, símbolo do Espírito Santo. As prudentes, que se mantiveram preparadas para a chegada do noivo, se casaram, e as “loucas”, não. No universo da Igreja, ou seja, dos que ouvem a Palavra de Deus, também há dois grupos de pessoas: o dos prudentes e o dos loucos. “Os prudentes são os que creem e têm prudência com a sua Fé. Essas pessoas procuram prevenir-se, precaver-se com respeito ao futuro. São as pessoas que pensam lá na frente e não somente no aqui e agora. Então, elas antecipam o futuro e se preparam no presente para que, quando aconteça o que ela sabe que vai acontecer, ela supere e não tenha problema”, explicou o Bispo. Já os néscios, os loucos, são caracterizados pelo oposto do comportamento dos prudentes. São aquelas pessoas que só querem saber do hoje, do agora, e não se preparam para o amanhã. E a parábola deixa bem claro que apenas os prudentes entrarão no Reino dos Céus. Os imprudentes não vão entrar porque não priorizaram esse Reino, deixaram tudo para depois, acharam que daria tempo e, como aquelas cinco virgens descritas na parábola, não tinham o azeite, ou seja, a Presença de Deus, quando o noivo chegou. “Espero que com este alerta você passe a viver em estado de vigilância. Faça o que você tem que fazer. Se é arrependimento, se arrependa, se é pecado, deixe-o. Faça o que você tem que fazer, mas não deixe para depois porque você não sabe se você vai ter depois. O alerta está sendo dado a todos nós”, finalizou o Bispo.

Para saber mais sobre este assunto, confira também a matéria nas páginas 14 e 15.

Aviso extra

Alguns vão dizer para você que, uma vez salvo, você está salvo para sempre, mas isso é mentira. Afinal, se fosse verdade, por que o Senhor Jesus diria: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir?” (Mateus 25.13). O Bispo Renato Cardoso esclareceu a questão: “estamos salvos no momento em que cremos em Jesus, permanecemos salvos enquanto cremos em Jesus, e se amanhã continuarmos crendo em Jesus vamos continuar salvos, mas, se O deixarmos, perdemos a Salvação”. É por isso que o Senhor Jesus disse: “Aquele que perseverar até o fim, este sim será salvo” (Mateus 24.13).

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