O ser humano se vangloria de conquistas na ciência e tecnologia, mas não pode comemorar o avanço da igualdade racial. De acordo com a pesquisa da Kantar Insights, 61% dos brasileiros negros e pardos sofreram algum tipo de discriminação no último ano.

Hoje o Brasil celebra o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra o que deveria trazer não só reflexões, mas atitudes contra este câncer chamado racismo.

Visão divina:

Como todos os problemas entre os seres humanos – baseada em classes, ideologias, cor – o racismo tem sua origem no pecado, que distancia o homem de Deus e impede que veja o próximo como Ele vê.

O Altíssimo não considera qualquer aspecto físico ou material. Nos enxerga apenas como almas que necessitam de Salvação. Veja este versículo que se encaixa perfeitamente com esta data:

“Deus não faz acepção de pessoas; Mas que Lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, O teme e faz o que é justo”

Atos 10:34:35

Solução:

Para a humanidade a solução para as guerras sociais e raciais é impossível. Mas na verdade ela está muito perto, quando o homem decide se aproximar do Criador e viver como Sua Palavra diz.

Durante o programa Entrelinhas, Beatriz Campelo contou que foi vítima de racismo e por muito tempo deixou os complexos ditarem como deveria viver. Desde os 10 anos já se sentia como um lixo, inferior aos outros e tinha desejo de suicídio. “Desde a infância eu [me sentia] diferente dos demais. Eu era pobre e tratada como uma pessoa feia”, lembrou ela.

Na adolescência, ela sofreu com apelidos pejorativos e tudo o que passou despertou nela uma mágoa de Deus. “Eu achava que Deus era tão preconceituoso quanto aquelas pessoas, e que Ele deveria, pelo menos, ter me dado um pai e uma mãe; pelo menos ter me feito ‘nascer branca’. Eu comecei a me achar uma coitada”, contou.

Contudo, ela conta que venceu os complexos de inferioridade e mudou a visão sobre si mesma após descobrir que o Altíssimo tinha uma nova vida para ela, livre de complexos, tristezas e influências negativas do passado.

Assista ao Entrelinhas, na íntegra, e conheça a história completa de Beatriz e, sobretudo, como ela mudou a sua visão: