Uma sentença de morte decretada pelo exame

Marcelo Duart fez da Fé uma aliada para lutar contra um câncer agressivo

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O administrador de empresas Marcelo Duart, de 56 anos, conta que é praticante de atividade física desde a época de escola. “Esta conduta me acompanhou durante toda a minha vida e, por isso, os exames médicos que eu realizava eram somente de rotina. Anualmente, faço um check-up médico”, relata.

Em novembro de 2020, ele passou com um especialista para cumprir o planejamento médico de sempre. Depois de conversar com ele, o médico pediu exames de imagem. “Agendei e, enquanto eles eram realizados, algo chamou minha atenção: o médico parou o ultrassom em uma região do abdome e permaneceu lá por alguns minutos. Indagado, ele disse que no retorno o médico que solicitou os exames conversaria comigo. Estranhei aquela palavra e, imediatamente em pensamento, a repreendi e fiquei tranquilo”, diz.

Uma sentença de morte decretada pelo exameHá 38 anos na Universal, Marcelo conta que, ao retorno, levou os exames sem abri-los. “Ao ler o resultado, o médico foi objetivo e orientou que, diante da gravidade do caso, eu procurasse um oncologista. Saí do consultório com aquela ordem na minha cabeça, sem entender nada. Eu me recusava a acreditar, por conta da minha saúde até então e por ser cheio do Espírito Santo, naquele resultado. Em razão disso, fui ao banheiro e amaldiçoei aquele resultado. Não tive medo da morte. Vieram à minha lembrança alguns versículos para meditação e reflexão, como Deuteronômio 28-7: ‘O Senhor entregará, feridos diante de ti, os teus inimigos, que se levantarem contra ti; por um caminho sairão contra ti, mas por sete caminhos fugirão da tua presença’ . Pedi ao Espírito Santo que me ajudasse a encontrar um especialista. Naquele momento começava uma luta que eu jamais imaginei.”

O diagnóstico foi definido em seguida: se tratava de um tumor com características de malignidade na região retroperitônio (abdominal).

Uma certeza

Marcelo conta que o oncologista programou um novo retorno, pois “havia uma esperança de reversão do tumor cancerígeno para que, de alguma forma, a cirurgia fosse cancelada. Era início de abril de 2021. Não foi, porém, o que aconteceu: a presença do tumor foi confirmada e também a gravidade, a agressividade e a urgência de tratamento. A localização do tumor era outro temor para a equipe médica, pois ele estava pressionando diversos órgãos e sendo pressionado. De forma didática, o meu abdome foi comparado a uma grande panela e o tumor estava localizado na base”.

Por essa razão, talvez a cirurgia não pudesse ser realizada. “O médico falou dos riscos presentes em qualquer cirurgia, além dos atrelados à localização do tumor. Ainda havia o risco de trombose e/ou embolia pulmonar. Havia uma sentença de morte decretada pelo exame: se conseguisse resistir à cirurgia, as consequências do
pós-cirúrgico não me deixariam viver”, ressalta.

Mesmo em meio aos riscos, a cirurgia foi marcada. Marcelo deu entrada no setor de internação no dia 29 de abril deste ano, uma quinta-feira, e conta o que fez: “orei: ‘meu Pai, se o Senhor me curar, todos verão a sua glória e, se o Senhor não me curar, eu verei a Sua glória”.

No centro cirúrgico havia cerca de 15 profissionais. “A cada instante, um se apresentava com nome, cargo e função para mim. Eu agradecia e os abençoava. Após a cirurgia, liguei para a minha esposa para tranquilizá-la e, no sábado, recebi alta médica.”

Quanto ao retorno pós-cirurgia, ele conta que foi um momento de alegria e não de preocupações. “Não haveria necessidade de quimioterapia nem de radioterapia. E aí foi lembrado o exemplo da panela: durante a cirurgia, o tumor cancerígeno ficou nas ‘alças da panela’ e, então, foi só localizar, cortar e retirar. O milagre foi inquestionável!”

As lições

A cada semestre, Marcelo repete o exame de imagem. “Quando olho para trás, fico admirado pelo milagre que recebi. Ninguém imagina as palavras de morte que ouvi. Quando ouvimos falar de tumor cancerígeno, lembramos de cabelo caindo e do corpo virando pele e osso. Todo esse período foi doloroso e desgastante, mas gratificante espiritualmente. Busquei refúgio no conforto da Palavra de Deus”, observa. E, com a segurança que vem dEle, Marcelo finaliza dizendo: “saí fortalecido e renovado para abençoar em Nome do Senhor Jesus a todos que leem esse testemunho, pois está escrito: ‘Eis que recebi mandado de abençoar’ (Números 23.20).”

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Flavia Francellino / Fotos: Demetrio Koch e Arquivo Pessoal