O drama do vício em celular
Veja os grupos que a Universal mantém e que podem ajudar jovens e adultos a vencer o problema
Atualmente, o celular se tornou praticamente uma extensão do corpo humano. Desde então, sua função vai muito além de apenas fazer e receber chamadas.
Nos últimos anos, o uso dos smartphones se intensificou, especialmente durante o período de isolamento social, quando sua presença no dia a dia se tornou essencial para o trabalho, estudo, compras, interação social e entretenimento.
Apesar de ser uma ferramenta extremamente útil, o uso excessivo trouxe impactos negativos para a saúde, entre eles a nomofobia – o medo irracional de ficar longe do celular.
Impacto negativo:
Essa condição envolve sintomas emocionais e físicos, incluindo ansiedade e suor excessivo quando a pessoa está sem o aparelho, além de problemas na coluna, articulações e visão. Porém, essas complicações surgem porque muitos não conseguem se desconectar do celular.
Esse vício tem nome: nomofobia, que vem de “no-mobile-phone phobia” e significa medo de ficar sem celular. Por isso, é característico de quem não consegue desgrudar da telinha e sente a necessidade compulsória de checar mensagens, assistir a vídeos e passar horas em aplicativos. Além disso, o problema atinge pessoas de todas as idades, mas nos jovens o efeito parece ser pior, visto que o cérebro deles ainda está em formação.
Veja:
A Universal tem diversos grupos que ajudam pessoas de todas as idades a vencer o vício e apego ao celular e ao mundo virtual. Veja:
O trabalho é desenvolvido em reuniões abertas e encontros individuais, em todo o Brasil e em mais de 36 países. Os viciados em tratamento e familiares são acompanhados por uma equipe de voluntários. Vícios de toda espécie podem ser tratados por este trabalho.
Força Jovem Universal (FJU) e Força Teen Universal (FTU):
Para os jovens existem os grupos FTU (adolescentes de 11 a 15 anos) e FJU (jovens de 15 a 25 anos). Ambos promovem ações, união familiar por meio de encontros, bate-papos, feiras, eventos, entre outras atividades.
Ambos contribuem para o exercício de princípios como o respeito, a amizade e a dedicação, aprendizados que se estendem a diferentes contextos e ambientes de convívio dos adolescentes. Além disso, mostram que a vida é muito mais que uma tela e que ela pode ser muito melhor com a presença de Deus.
Participe:
Para saber o que os projetos realizam na sua região, procure um templo da Universal mais próximo e fale com um responsável.
Ademais, siga as redes sociais do FTU e da FJU para ficar por dentro de tudo o que acontece nos grupos.