Imprensa ignora mobilização social que leva grande público para assistir a “Nada a Perder 2”
Preconceito da mídia contra cristãos alimenta fake news
Neste mês de agosto, dois acontecimentos tomarão as páginas dos jornais e os portais noticiosos. O primeiro é a estreia de “Nada a Perder 2” – continuação do filme nacional mais visto de todos os tempos. O segundo é a velha fake news (notícia falsa, em inglês) sobre a bilheteria da obra cinematográfica.
Desde o lançamento de “Os Dez Mandamentos”, adaptação da novela da Record TV para os cinemas, que a mídia não se conforma com o incrível sucesso de filmes com temática espiritual no Brasil, e tenta diminuir a importância do fenômeno. Talvez por não querer aceitar que a Universal conte com um número gigantesco de pessoas que, de forma voluntária, se mobiliza para que multidões possam assistir a um filme transformador.
Essa aliança solidária em prol de um filme e sua mensagem, não é novidade.
A imprensa noticiou, na ocasião, que espíritas promoveram intensamente filmes ligados à sua religião, como “Chico Xavier” e “Nosso Lar”. Mas não houve qualquer ressalva da mesma mídia que sempre critica os cristãos por abraçar e divulgar obras como “Nada a Perder”.
Há também os movimentos que se criam em torno de um filme, como “Pantera Negra”, com voluntários comprando ingressos para distribuir em comunidades carentes dos Estados Unidos, “para assegurar que todas as crianças negras pudessem se ver como heroínas”. Por que os cristãos brasileiros não podem fazer o mesmo, para que os evangélicos possam se ver como donos da própria história?
O ódio e o preconceito contra os cristãos, que cegam parte da imprensa, não a autoriza a mentir.
O filme “Nada a Perder 2”, que estreia esta semana, está fadado ao sucesso porque o público assim o deseja. Goste a mídia, ou não.
UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal