As duas fontes
Leia a mensagem de hoje do livro “O Pão Nosso para 365 dias”
“Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce.” (Tiago 3.11,12)
Há duas fontes de poder nesse mundo: a do Bem e a do mal. A fonte do Bem flui vida pelo Espírito de Deus e a do mal flui morte pelo espírito das trevas. As duas fontes são forças espirituais que têm agido neste mundo através de instrumentos humanos. O espírito necessita de corpo para se manifestar no mundo. Tanto o Espírito do Bem quanto o do mal, necessitam do corpo humano para se expressarem.
Enquanto o Espírito de Deus procura pessoas de caráter para semear o bem entre as nações, o espírito do mal busca pessoas sem caráter para usá-las como pedófilos, assassinos, estupradores, corruptos, enfim, malfeitores para semear o mal entre as nações. Seu objetivo é fazer os povos desacreditarem da existência do Deus Justo, Santo e Misericordioso.
A questão é: por que as forças malignas têm sido mais atuantes no mundo do que as benignas? Porque os obreiros do mal são a maioria no mundo. Já os obreiros do Bem, instrumentos do Espírito do Bem, são poucos. Porque poucos têm assumido compromisso com o Caminho, com a Verdade e com a Vida eterna. Assim, o mundo fica à mercê o espírito do mal.
Não adianta apenas olhar para a atuação do mal neste mundo e sentir pesar, sentir tristeza, sentir medo ou mesmo sentir indignação. Nenhum sentimento resolverá o problema ou trará algum alívio àquele que sofre as consequências do mal. A maneira mais eficiente de neutralizar a ação do mal é por meio da ação do Espírito do Bem. Para isso, é imprescindível que os obreiros do bem não desistam da batalha e estejam sempre firmes, trabalhando para resgatar aqueles que se acham perdidos.
(*) Fonte: livro “O Pão Nosso para 365 dias”, do Bispo Edir Macedo