“A dor foi muito maior do que o meu preconceito”
Para alcançar a cura da depressão e da esquizofrenia, Renata teve de abrir mão do orgulho e buscar ajuda no lugar em que ela mais desprezava
Renata sempre ouviu falar muito mal da Universal. Por conta disso, desenvolveu um grande preconceito contra a igreja.
Fomentado durante anos pela mídia, o preconceito de Renata era compartilhado entre amigos e familiares. Eles acreditavam piamente que a instituição era um reduto de criminosos.
Contudo, chegou um momento na vida de Renata em que o sofrimento era tão intenso, que ela se viu obrigada a escolher entre o preconceito e a possibilidade de uma transformação de vida.
Ela escolheu a segunda opção.
Renata estava num quadro de depressão tão grave, que ficava dias trancada em um quarto. Como se não bastasse, foi diagnosticada com esquizofrenia e um problema degenerativo no coração.
“Eu fui atrás de diversos recursos, passei pelas mãos de três psiquiatras, mais de dez psicólogos, tomei medicações, mas nada e ninguém resolvia o meu problema”, relata.
Mas, um dia, ao assistir à programação da Universal na tevê, decidiu aceitar o desafio do pastor que fazia o programa.
“A dor foi muito maior do que o meu preconceito. O desespero, o vazio na alma, aquela dor terrível que não passava, aquela tortura mental de ficar ouvindo vozes, de me sentir perseguida, era tudo muito maior do que o preconceito que eu tinha em relação à Universal”, destaca.
Acompanhe o depoimento dela abaixo e saiba que desafio foi esse e o que aconteceu a partir daí:
Se igualmente à Renata, você também precisa de um milagre, vá hoje mesmo à Universal mais perto de sua casa e participe de uma reunião. Encontre aqui o endereço. Caso esteja em São Paulo, há reuniões especiais no Templo de Salomão, em diversos horários, na Avenida Celso Garcia, 605, bairro do Brás, zona leste.