Nascida no interior da Bahia, Cleide, de 34 anos, cresceu em um lar destruído. Os pais brigavam, muitas vezes, por causa do ciúme de sua mãe. Os irmãos, por sua vez, também se desentendiam. Ainda na infância, ela chegou a desejar a morte do pai, pois, acreditava que todo o sofrimento da casa era culpa dele.

Todo esse sofrimento acarretaram traumas em Cleide, que passou a ter complexo de inferioridade na adolescência e ainda sentia muito medo de ser como a mãe dela, insegura e ciumenta. Então, em busca da felicidade, ela começou a namorar e, ainda muito jovem, aos 16 anos, decidiu se casar.

Na ocasião, seu marido a convidou para a Igreja que ele frequentava. Ela foi acreditando que seria, enfim, feliz. Foram 9 anos crendo que estava salva. Contudo, Cleide continuava cheia de complexos. Também, nutria muito orgulho e vaidade. Além disso, era uma mulher oprimida, vazia e nervosa.

De onde vinha tanta infelicidade?

Cleide não conseguia entender nem explicar de onde vinha tanta infelicidade.

Quando sua filha tinha apenas 2 anos, ela a agrediu. E, depois, chorou muito pelo que fez. O casamento foi se desgastando e, então, decidiu se divorciar. Cleide encontrava-se desacreditada do amor e com a vida financeira abalada. Porém, não queria ficar sozinha e, em seguida, já entrou em outro relacionamento.

Um dia, a irmã dela, percebendo a situação pela qual passava, convidou Cleide – novamente – para ir à Universal. Apesar de relutar muito, ela decidiu aceitar o convite. O primeiro dia não foi fácil. Cleide levava consigo o peso da religiosidade de outrora. Quer saber o que aconteceu com ela dali por diante?

Assista ao vídeo abaixo com o testemunho completo de Cleide:

Uma vida transformada

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