Hayley Williams, amada e depressiva

Cantora revela como a doença foi diagnosticada quando ela deveria mais estar feliz na vida

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Uma das cantoras mais amadas do século confessou que, por muito pouco, não cometeu suicídio há alguns anos. Hayley Williams, vocalista da banda Paramore, afirmou que a depressão não apenas fez parte da sua vida, como ainda é causa uma dor constante.

A doença foi diagnosticada em 2015. Apenas quatro meses após a banda receber um Grammy (maior prêmio da música mundial) pela melhor canção de rock. Além desse reconhecimento, Hayley e a Paramore receberam diversos outros prêmios da crítica e do público. Um deles foi o de “trilha sonora da década”, pela música “Decode”, trilha sonora do best seller “Crepúsculo”.

Além de estar no auge profissionalmente, a vida pessoal de Hayley também estava muito bem, como ela contou aos fãs em 2018:

“No verão de 2015, eu era uma noiva de 26 anos com cabelo amarelo. Tinha uma estatueta do Grammy no balcão da minha cozinha e caixas em todos os lugares da mudança que eu fiz de volta para minha casa em Nashville após uns anos estranhos morando em Los Angeles. Eu ia me casar no mês de setembro, pegar um pouco mais leve, plantar um jardim, ter um filho, fazer outro disco do Paramore”.

Os planos, todavia, não se concretizaram.

Hayley casou, mas, infeliz, divorciou-se pouco mais de um ano depois. Isso foi repentino, já que o casal estava junto há quase dez anos. Outro problema surgiu quando um dos fundadores de sua banda se demitiu e processou a Paramore cobrando indenização. O grupo quase se desmanchou.

A pressão nas vidas pessoal e profissional foram suficientes para fazer com que Hayley desistisse de viver.

“Eu não comia, eu não dormia, eu não ria… por muito tempo”, contou a cantora. “Depressão é um tormento”.

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Uma pseudocura

Em entrevista concedida essa semana, Hayley contou que no período mais crítico da depressão só não cometeu suicídio por gostar muito de seu cachorro de estimação. Entretanto, a dor, a angústia e a vontade de não viver ainda são constantes em sua vida.

“Porque a vida ainda é difícil. Não se tornou uma brisa suave da noite para o dia ou nada disso. E há anos não é uma brisa suave”, relatou. A cantora faz terapia desde as primeiras crises, mas ainda não está curada. Para ela, o tratamento é apenas paliativo.

Entendendo o que é a depressão, fica claro porque o tratamento é paliativo – ou seja, por que apenas abranda os sintomas por um curto período, permitindo que a doença volte com força de tempos em tempos.

A depressão é um problema espiritual. E, quando o enfermo trata apenas o corpo, ele não está realmente atacando a doença. Essa incapacidade de encontrar a cura é o que faz muitas pessoas quererem a morte.

“Enquanto as outras doenças levam a natureza do ser humano a lutar para encontrar a cura, a depressão faz o contrário. Faz a pessoa querer morrer. É a única doença em que o paciente não busca ajuda, não busca a cura, não busca querer viver. Ele busca a morte. Isso mostra que há algo diferente sobre essa doença de todas as demais doenças”, explica o Bispo Renato Cardoso. “A diferença é que a depressão é um problema de natureza espiritual. É uma doença silenciosa, solitária e suicida. E se você não tratar da depressão no nível espiritual, então, você terá pouca chance de sucesso de erradicar essa doença da sua vida”.

A cura definitiva

Conforme relata o Bispo, a única cura definitiva para a depressão é a fé:

“Nós temos visto e provado que, quando essa doença é tratada no nível mais profundo, que é o espiritual, ela pode ter cura total e não ter nenhum tipo de sequela, de retorno.”

Assim, se é essa cura definitiva que você está buscando para sua vida, participe, nesta sexta-feira, da Sessão do Descarrego. A reunião de sexta-feira na Universal é especialmente dedicada a quem sofre com depressão. Tratando o seu espírito, você se libertará desse mal assassino.

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Colaborador

Andre Batista / Imagem: Reprodução Instragram @hayleywilliams