Efeitos do Carnaval

O programa Entrelinhas mostrou os resultados nocivos de quem procurava prazer nesse período

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Oficialmente, o carnaval acabou. Contudo ele deixou muitas marcas nocivas nos seres humanos pelo Brasil, como números assustadores de acidentes, abuso de álcool e drogas, transmissão de doenças e violência, entre outros problemas.

O programa Entrelinhas, exibido na plataforma Univer Vídeo, abordou o assunto recentemente. O Bispo Renato Cardoso, ao lado do Bispo Adilson Silva e de outros convidados, falou dos principais efeitos causados por esta festa na vida de quem procura nela algum prazer.

“Os limites e o pudor são removidos. Como as pessoas vão se tornando mais ousadas, podemos afirmar que pode se esperar tragédias, coisas horríveis e piores do que nos anos anteriores. O intuito do maligno é que haja violência, crimes, estupros, coisas que matam pessoas em grande quantidade”, comentou o Bispo Renato.

Ela contraiu uma DST
Durante o programa, Amanda Garcia (foto abaixo) contou que começou a comemorar assiduamente o carnaval quando passou a fazer parte da bateria de uma escola de samba da faculdade em que estudava. Com isso, ela esperava obter atenção e se sentir valorizada.

“Quem tocava tinha glamour e, por meio daquilo, eu queria ter a atenção dos homens mais bonitos das faculdades. Participava de competições e da folia, mas chorava na minha casa ou no meio da rua. Foram quatro anos nessa vida”, contou.
Para ela, o que era mais presente nos dias de farra do carnaval, era a “pegação”. “Todo mundo ficava com todo mundo, era como se fosse uma competição e, muitas vezes, o fim era uma relação sexual. Cheguei a contrair HPV por conta dessa irresponsabilidade”, lembrou.

Anestesiada pelas drogas
Já o que mais atraía Nathalia Bustamante (foto abaixo) na folia do carnaval era o consumo de bebidas alcoólicas e de drogas. “Era a época em que eu mais bebia, usava drogas e me relacionava com pessoas. Não tinha limite, ficava a noite toda e dias desfilando. Era uma fase em que eu ficava anestesiada, não sabia nem quem eu era. Já tinha uma filha e nem a via durante aqueles dias”, disse.

Mas, ao voltar à rotina, o vazio em sua alma permanecia. Ela até buscava obter a paz em outras religiões, mas não a encontrava.

Tanto Amanda quanto Nathalia perceberam que o prazer que sentiam com o carnaval era apenas momentâneo e recorreram a Deus para obter a mudança de vida. Quando elas chegaram à Universal, descobriram a verdade sobre esse período e encontraram a solução para seus problemas. Saciaram a sede da alma e preencheram o vazio ao receberem o batismo do Espírito Santo.

Mundo espiritual
Durante o programa, a ex-bruxa e satanista Simone fez uma participação e explicou a relação desse período com o mundo espiritual. De acordo com ela, o ano espiritual não termina em 31 de dezembro, mas na Quarta-Feira de Cinzas. “O fato de a festa do carnaval ser realizada nessa época não é uma coincidência, é algo que faz parte do calendário da bruxaria. Nos primeiros meses do ano acontecem as principais invocações para destruição de grandes populações em calamidades”, afirmou.

Até mesmo as músicas, as letras e as batidas servem como adoração e atrativo para essas entidades. “Os espíritos estão à solta e o corpo espiritual das pessoas está aberto, ou seja, sem a blindagem de Deus. Eles entram no corpo espiritual e tomam suas vidas e atitudes”, disse Simone.

O Bispo Adilson Silva comentou que o diabo, para agir neste mundo, “precisa se materializar através de alguém e tem que encontrar no ser humano um cooperador. E não tem época melhor para isso do que no carnaval”.

Ele alertou que “uma das razões por que o povo de Deus é chamado de santo é porque é separado, não se mistura com essas coisas. Esta é uma época para a pessoa buscar proteção espiritual para si e para a sua família e aumentar o envolvimento com tudo que se relaciona à Fé”.

Se você quiser assistir este programa, acesse www.univervideo.com.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: Record TV