Torne-se um dos escolhidos

A atitude do cristão precisa ser firme, independentemente das circunstâncias externas

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A Bíblia narra a história de Gideão e os 300 soldados. Naquela época, os bens do povo de Israel eram destruídos e roubados pelos midianitas, que invadiam suas terras. Por isso, os israelitas se escondiam dos inimigos.

Mas, certo dia, Deus levantou Gideão como um líder entre o Seu povo. Então, Ele o orientou a escolher um seleto exército de pessoas fortes.

Para isso, primeiro excluíram-se os que estavam com medo: “Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram” (Juízes 7.3).

Dos dez mil que ficaram, 9.700 foram reprovados posteriormente, no teste da fonte. Ou seja, restaram apenas 300 homens. “E fez descer o povo às águas. Então o Senhor disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber. E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas.” (Juízes 7.5-6).

Esta segunda prova mostrou que não basta se achar capaz de fazer algo. Os homens que baixaram a guarda diante da fonte foram excluídos, pois não estavam suficientemente vigilantes.

Mesmo diante de uma fonte de água cristalina, que convida ao deleite, é preciso seguir firme e vigiar. Naquele contexto, é importante pontuar que os inimigos de Israel estavam próximos e qualquer descuido poderia significar a derrota.

“Essa prova que Deus fez com os homens de Gideão foi para separar os valentes do que se achavam capazes. Os valentes foram aqueles que em um lugar bonito como aquele não relaxaram. O exército inimigo estava acampado em um lugar não muito longe daquela fonte”, explicou o Bispo Renato Cardoso, durante o encontro do dia 25 de maio, no Templo de Salomão, em São Paulo.

A atitude dos 300 fez toda a diferença. “Você não deve dar ouvidos aos profetas do caos, que estão aí fora. Eles estão ‘profetizando’ que haverá desemprego, que a economia vai quebrar e tudo de ruim no mundo. Parece que estão torcendo pela desgraça. Mas você não pode lhes dar ouvidos. Você tem que escolher crer na Palavra de Deus”, acrescentou o Bispo.

Use a sua fé sobrenatural
Igualmente, nos dias de hoje, Deus avalia a qualidade da fé daqueles que se alistam entre o Seu povo. Notadamente, vivemos tempos difíceis com a pandemia provocada pelo novo coronavírus, mas é em um momento como este que você descobre a sua coragem para vencer, como os valentes de Gideão.

Em outras palavras, não basta se afirmar cristão e se alistar nas reuniões que ocorrem na Universal ou em qualquer outra Igreja. Aqueles que desejam se juntar aos 300 que alcançaram a vitória precisam manter a atitude condizente com o significado de ser cristão.

É fato que o Brasil e o mundo enfrentam uma pandemia que traz impactos sanitários e econômicos enormes. Entretanto qual é a atitude de um cristão nesse período de provação? Render-se ao contexto? Jogar a toalha e desistir? Conformar-se ao que está acontecendo e deixar que os acontecimentos o levem para onde for?

Entre os dez mil capazes, apenas 300 foram valentes o suficiente para seguir os ensinamentos de Deus à risca, independente das circunstâncias externas. Para eles, não houve desculpas, tampouco baixaram a guarda diante da primeira fonte que encontraram, pois sabiam que era preciso manter a vigilância.

Como participar?
Durante o programa Inteligência e Fé do dia 25 de maio, o Bispo Renato Cardoso acrescentou: “assim como Deus provou os homens de Gideão, levando-os até a fonte, quando eles foram beber água, nós vamos também provar a nossa fé.” Neste mês de junho, você vai se apresentar no Altar revestido com a sua fé e o Espírito de Deus vai lhe abrir os olhos.

Você pode participar dos encontros que ocorrerão no Templo de Salomão ou pela TV Universal, Univer Vídeo, Rede Aleluia de rádio, pelos canais de televisão 21, CNT e Rede Família, além das redes sociais da Igreja (Facebook e YouTube).

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Colaborador

Redação / Foto: Divulgação