Diante da pandemia do novo coronavírus, muitos cuidados com a higiene e a manipulação de objetos e alimentos foram reforçados para diminuir o risco de contaminação. Segundo as autoridade do setor, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde do Brasil, a transmissão acontece principalmente de uma pessoa doente para outra – por meio do aperto de mão, das gotículas de saliva ao conversar com proximidade entre outras situações.

Mas, há um risco de contaminação pelo vírus quando a pessoa entra em contato com objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador e cédulas de dinheiro e também moedas. Por isso, se faz adequado e necessário o uso de álcool em gel 70% nas mãos, principalmente quando se está fora de casa. E, além disso, a higienização correta das mãos até a altura dos punhos com água e sabão sempre que possível.

Infectologistas consideram o dinheiro um vetor da COVID-19, ou seja, um meio indireto de transmissão do novo coronavírus. Segundo especialistas, o vírus fica grudado na cédula (ou moeda) e passa de uma pessoa para outra. Se alguém toca o rosto com a mão contaminada após manusear uma nota de dinheiro, por exemplo, pode ficar doente. Especialmente, comerciantes e consumidores devem tomar muito cuidado.

Assista à matéria exibida no telejornal Fala Brasil, da Record TV, e saiba mais sobre o assunto.

Mito ou verdade

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