Em maio, o Univer Vídeo completou quatro anos. Desde sua criação, a plataforma tem se consolidado como um referencial de conteúdos edificantes. Para chegar a esse patamar, a plataforma tem se estruturado para atender melhor aos assinantes, percebendo e cumprindo ao máximo as exigências deles.

Segundo o coordenador de produto, Maurício Godinho, a criação da plataforma foi fundamentada em uma ideia do Bispo Edir Macedo de que fosse um complemento da Universal. “Mesmo quando as portas da Igreja estivessem fechadas, o fiel poderia ter acesso a conteúdos que o aproxime de Deus onde quer que esteja, seja no trabalho, no trânsito ou em casa. Essa é a premissa”, afirma.

Hoje, o Univer Vídeo possui mais de 6 mil vídeos. “Ao longo desses quatro anos, fechamos uma parceria com a Sony Pictures e fizemos grandes contatos. Também passamos a produzir conteúdo original, como o Monte Sinai na Arábia Saudita, e temos um documentário exclusivo sobre a tribo massai, que mostra o trabalho evangelístico e social da Universal pelas aldeias da África do Sul”, diz.

Ele cita que outro sucesso é o documentário sobre a tragédia que aconteceu na Universal em Osasco, há 22 anos, e destaca outros conteúdos: “temos ainda talk shows e novelas, além de entrevistas com atores que fizeram papéis em megaproduções da Record TV. Também acabamos de renovar o catálogo e incluímos mais 45 filmes.”

De acordo com Godinho, a plataforma cresceu muito. “Quando iniciamos, o serviço era apenas via web e havia pouquíssimo conteúdo para os assinantes. Basicamente, oferecíamos as reuniões realizadas na Universal e no Templo de Salomão, em São Paulo. Depois, passamos a fazer também transmissões de outros países. Hoje estamos em nove plataformas distintas”, relata.

Por mês, o Univer Vídeo recebe cerca de 8 milhões de acessos, sendo 1 milhão pelo site e quase 7 milhões via aplicativos. “Deste total, 85% são no Brasil e 15% fora do País. O Univer Vídeo pode ser acessado em português, holandês, inglês, espanhol, italiano, francês e russo.

Chegamos ao Reino Unido, à França, Holanda, Portugal, África do Sul, Itália, Argentina, ao México e a três locais dos Estados Unidos.”

Durante a pandemia da Covid-19, os acessos aumentaram: “registramos um crescimento de 25%. Melhoramos a performance e a qualidade do serviço prestado. Entendemos que a tecnologia deve contar com a nossa criteriosa curadoria, o que garante um conteúdo que não seja só entretenimento, mas que fortaleça espiritualmente as pessoas”, explica Godinho.