Tristeza ou Alegria
Como encarar a morte, já que ela é uma realidade para todos nós? Leia abaixo
Não podemos nos esquecer de que nada neste mundo está sob o nosso controle. Até a vida, o que temos de mais precioso, não passa de um simples e frágil sopro.
Como uma vela que se apaga de uma hora para outra, a vida também pode se esvair, sem aviso prévio.
Então, como encarar a morte, já que ela é uma realidade para todos nós?
O Senhor Jesus a enfrentou como uma volta para a Casa. Sim, o Céu é a Casa do Pai para os filhos.
“(…) sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai,(…)”
Logo, para os filhos de Deus, deixar este mundo é:
- Deixar uma sociedade corrupta;
- Deixar um corpo mortal que facilmente adoece;
- É deixar a instabilidade e insegurança;
- É nunca mais experimentar dores, tristezas, traições, ansiedades…
- É ter a vitória final sobre o pecado;
- É ver, finalmente, a Face do Pai.
A grandeza da salvação e da eternidade com Deus é algo tão extraordinário que Paulo se sentiu em aperto e verbalizou os seus sentimentos da seguinte forma:
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. Mas julgo mais necessário, por amor de vós, ficar na carne.” (Filipenses 1.21-24)