Na maior crise do século, fé é aliada importante para a saúde do corpo e da mente
Diante de tantos problemas causados pela pandemia, a prática da fé se faz extremamente necessária para salvar vidas
Atividades religiosas de qualquer natureza são consideradas serviços essenciais há mais de quatro meses pelo Governo Federal, segundo o decreto nº 10.292, de 25 de março de 2020. Desde que obedecidas as determinações de segurança e higiene do Ministério da Saúde.
Medidas que preservam a saúde dos fiéis como o distanciamento social, o uso de máscara de proteção, a higienização das mãos e a do ambiente estão sendo respeitadas onde há permissão para o funcionamento. Mesmo assim, centenas de prefeitos mantiveram fechados estabelecimentos religiosos em quase quatrocentas cidades brasileiras.
Fé é aliada
Os índices de distúrbios como ansiedade e depressão aumentaram e, em muitos casos, levando até ao suicídio. Diante de tantos problemas causados pela pandemia da COVID-19, a prática da fé se faz extremamente necessária para salvar vidas. Pessoas em diversas localidades no mundo todo buscam por apoio emocional e espiritual nesse momento de crise.
Assista à reportagem na íntegra sobre o assunto, exibida no Jornal da Record:
Praticar a fé
No Brasil, todos os cidadãos são livres para praticarem sua fé.
A União Nacional das Igrejas e Pastores Evangélicos (Unigrejas) tem atuado como representante de inúmeras igrejas cristãs. Nesse momento, também em busca da flexibilização da quarentena para que as igrejas possam receber os cidadãos. O objetivo é ajudar aos mais necessitados, sempre respeitando as medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde.
“Nós já conversamos com mais de mil prefeituras, em todo o Brasil, buscando a flexibilização para as reuniões e o entendimento de que as igrejas fazem parte de um serviço essencial”, comentou o Bispo Eduardo Bravo, presidente da Unigrejas.