O movimento dos dissidentes que se intitula “Comissão de Reforma” tentou dar mais um golpe para assumir na ilegalidade a direção dos templos da Igreja Universal em Angola.

A ata falsificada e publicada no Diário da República, o Diário Oficial do país africano, é de uma suposta assembleia que teria acontecido em 24 de junho. Nela constam nomes de pessoas que não fazem parte da igreja e também de ex-integrantes que foram expulsos por praticar atos ilícitos que violam o código moral da instituição. No documento, os dissidentes destituem os representantes legais da instituição e afirmam que passam a liderar a igreja no país. No entanto, trata-se de uma informação mentirosa e fraudulenta.

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