Família curada pela fé

Aliança com o Espírito Santo foi determinante na cura de duas doenças graves

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Doenças na família são sempre algo difícil de lidar. Fica pior quando são graves e pegam a todos de surpresa. Foi assim com o pintor predial Valdoir Scheffer, de 44 anos, morador de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.

Em junho deste ano, ele estava em casa quando começou a sentir sintomas de febre e um cansaço muito forte. Como o problema aconteceu em meio à pandemia de Covid-19, que ainda persiste em todo o Brasil, ele e sua esposa, Giana Leite Catel, de 32 anos, ficaram assustados com a possibilidade de que Valdoir pudesse ter contraído o novo coronavírus.

Ela conta que no hospital logo foi feito um exame para verificar se ele estava com a Covid-19. “Deu negativo. Foi alívio por um lado, mas uma preocupação por outro, pois não sabíamos o que ele tinha. Ele fez diversos exames durante dez dias até que o médico pediu um em que percebemos que se tratava de um problema sério: era uma biópsia da medula. A avaliação mostrou que ele estava com leucemia mieloide aguda. O normal em uma pessoa saudável é ter 150 mil plaquetas, mas ele estava com 11 mil. Para piorar, ele também teve uma bactéria no intestino e os médicos não conseguiam identificar qual era o tipo.”

Acostumados a buscar forças em Deus para enfrentar os problemas, inclusive os de saúde, eles já tinham experimentado o poder da fé sobre outra doença: “minha filha Ana Clara, hoje com 9 anos, teve uma atelectasia cística no pulmão esquerdo, quando tinha um ano e meio. O médico falou que se ela não operasse, morreria, pois havia um pedaço do pulmão necrosado. A cirurgia era bem delicada, pois passaria a dois milímetros de uma veia do coração”, relata Giana.

A menina passou por tratamento durante quase um ano. “Ela tinha episódios repetidos de pneumonia e nenhum antibiótico resolvia. Ela estava sempre com febre e tosse. Usava dois tipos de bombinha e uma delas teria que ser usada para o resto da vida, mas não aceitamos o diagnóstico. Parei com os remédios dela e usamos a nossa fé. Depois de alguns meses, fomos intimados pelo médico a voltar e fazer o último exame antes da cirurgia, mas a operação não foi feita, pois foi constatada a cura. O pulmão dela estava limpinho”, revela.

Por isso, quando o marido de Giana ficou doente, a família se apegou novamente a Deus. “Como não parei de trabalhar, minha filha mais velha ficou cuidando de casa e das minhas duas filhas menores. Bloqueamos todos os pensamentos negativos que pudessem vir à nossa mente. Foram dias bem angustiantes. Meu marido perdeu sete quilos e não podia receber visitas por conta da pandemia. Quando teve sangramento na gengiva (sinal de baixa de plaquetas), também reagiu orando com fé e melhorou”, recorda.

Assim que os templos reabriram, Giana foi até a Universal e partiu com tudo para o Altar: “nós tínhamos certeza da cura. O antibiótico começou a fazer efeito para a bactéria. Meu marido tinha feito uma das seis sessões de quimioterapia que estavam previstas no tratamento e foi feita uma nova biópsia. Eu estava falando por chamada de vídeo com ele quando o médico entrou no quarto do hospital e disse: ‘vou dar uma notícia para vocês. A doença desapareceu’”, relembra.

Ela revela que o marido está curado e a vida financeira também está restabelecida: “o Altar não deve nada a ninguém. Somos a prova disso. Quando é feito o sacrifício no Altar, tanto material quanto espiritual, não tem erro. Deus é tão perfeito que faz tudo dar certo”, comemora.

Corrente dos 70

Você ou um familiar também estão passando por um momento difícil e sofrendo com as dores de uma grave doença? Se você acredita que esse sofrimento pode ter um fim, nesta terça-feira, compareça à reunião da “Corrente dos 70“. Milhares de pessoas já receberam a cura, sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou.

A saber, em São Paulo, a “Corrente dos 70” acontece todas às terças-feiras, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste de São Paulo. Confira os horários da reunião aqui. Para mais informações em outra região do estado ou na sua cidade, procure a Universal mais perto da sua casa.

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Cedidas