Condenada por um câncer de fígado
Soraya Rossato Correia conta como a Fé foi indispensável na luta pela saúde de sua mãe, Sandra Rossato, que enfrentou câncer de fígado, encefalopatia hepática e dois transplantes
Há cinco anos, a esteticista Sandra Rossato, de 62 anos, e sua filha, a enfermeira Soraya Rossato Correia, de 36 anos, chegaram ao Templo de Salomão, em São Paulo, pela primeira vez. “Antes, fomos kardecistas por 20 anos. Mas sempre tivemos Fé em Deus”, contou Soraya.
“Minha mãe começou a frequentar o Templo de Salomão através de um convite feito pelo seu ex-marido. Eu a acompanhava, mas ia contrariada”, recordou.
Sandra notou que a sua saúde não estava bem. Ressonâncias, tomografias, endoscopias, tudo foi feito. As investigações clínicas davam indícios de um câncer no fígado. “A princípio, minha mãe ficou com medo da biópsia. Minha reação foi ajudá-la a confiar que tudo daria certo”, disse a filha.
O que os especialistas colocavam eram a hipótese de ela ter contraído hepatite C em uma transfusão sanguínea. Essa hepatite, causada por um vírus, teria gerado uma inflamação crônica no fígado, que levou ao desenvolvimento da cirrose hepática e, consequentemente, de um hepatocarcinoma (câncer primário no fígado).
Por fim, houve uma encefalopatia hepática, que é a perda da função cerebral, que acontece quando o fígado não cumpre bem seu papel e deixa de remover as toxinas do sangue que chegam ao cérebro e trazem danos.
Sandra chegou a ficar inconsciente e intubada no leito. “Entre outras complicações, ela teve hemorragia digestiva e pancreatite. Foi um dos piores dias da minha vida”, relembrou Soraya.
Pelo quadro agravado, Sandra necessitava de um transplante de fígado com urgência.
FILA DE ESPERA
Sandra precisou fazer o tratamento de embolização hepática, para que os nódulos no fígado não crescessem e comprometessem a espera pelo transplante.
Essa embolização freia ou diminui o fluxo de sangue que chega às células cancerígenas. Ela também deu início ao tratamento de quimioterapia e radioterapia e parte dos cabelos caíram. Logo depois, Sandra foi chamada para fazer o transplante de fígado.
Ela permaneceu em acompanhamento médico durante dois anos no Hospital das Clínicas, no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), no Emílio Ribas e no Instituto do Coração (Incor). “Nesse tempo, já estávamos participando das reuniões de terça-feira, voltadas para cura física e da alma, seguindo as orientações e usando a Fé com o lenço e a água consagrada a Deus durante as reuniões.”
AJUDA NECESSÁRIA
Soraya, que na época estudava, trabalhava e fazia estágio, não desistiu de usar a Fé. “Agradeço a Deus por ter conhecido a Igreja Universal. Por um ano, participamos juntas das reuniões, sem faltar. Com a internação dela, não desisti e continuei.”
As orientações vindas do Altar ajudaram a sustentar a Fé da mãe e da filha. “O transplante não deu certo. Em todo esse processo, não parei de ir à reunião e fazer os propósitos de Fé por ela. Em meio a tanta súplica e Fé, Deus teve misericórdia de nós e nos abençoou. Não tínhamos dúvidas, críamos nEle a todo momento. Não deixávamos nada e nem ninguém tirar nossa Fé. A Fé era tudo o que nós tínhamos e temos”, esclareceu Soraya.
Sandra, que tinha 60 quilos, chegou a pesar 120 quilos. Ela explicou que já estava desacreditada por parte dos médicos e até mesmo das pessoas próximas e familiares. “Mas eu segurei na (Palavra de) Vida, e não na morte”, relatou.
Três dias depois da equipe médica sinalizar a necessidade de um novo transplante, Sandra conseguiu um fígado compatível. “Quando me ligaram de madrugada, pensei que poderia ter acontecido algo grave, confesso. Mas era o médico dizendo que a cirurgia seria feita imediatamente”, relembrou Soraya.
Hoje, a saúde de Sandra está recuperada. “Somos eternamente gratas a Deus e queremos que outras pessoas confiem nEle e tenham a Fé capaz de transformar vidas”, finalizou Soraya.
Milagre da cura total
É a fé que leva uma pessoa a Deus, para conquistar a Salvação e, claro, obter o milagre da cura total. Por isso, semanalmente, aqueles que estão em busca da cura por meio da fé, para si ou um familiar, têm participado da reunião da “Corrente dos 70”. Se você acredita que o sofrimento pode ter um fim, compareça a esse encontro.
A saber, em São Paulo, a “Corrente dos 70” acontece todas às terças-feiras, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste de São Paulo. Confira os horários da reunião aqui. Para mais informações em outra região do estado ou na sua cidade, procure a Universal mais perto da sua casa.