“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que não se veem. ” Hebreus 11.1

Em Marcos 5.25-34 encontramos a história de uma mulher desacredi­tada. Tudo o que se podia fazer foi feito, e… nenhum resultado. Doze anos de hemorragia diária pareciam uma eternidade. Médicos, remédios e até medicina alternativa haviam consumido todos os seus recursos, e… nada. Familiares, vizinhos e amigos não puderam ajudá-la; palavras de esperança e conforto não adiantaram.

Mas alguém lhe falou de Jesus, suas forças foram recobradas, sua fé re­nasceu e ela agiu; em busca do Desconhecido Poderoso. Apesar da con­dição física extremamente debilitada, somada às dificuldades de viagem, ainda assim não a impediram de vencer as barreiras e chegar até Jesus.

Nem mesmo a multidão ao redor dEle a fez desistir. Suas convicções eram tão fortes que, expondo ou não o seu problema, nada poderia im­pedi-la de receber o milagre; já havia determinado isso; “Se tão somente tocar na Sua roupa, serei curada. ” E aconteceu! Exatamente como ela havia determinado. (Trecho retirado do livro “O Pão Nosso para 365 dias”).

Falar de doenças não é fácil. Câncer, Aids, diabetes, hepatite,  hipertensão e tantas outras, são apenas algumas das enfermidades que mais atingem a população brasileira, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Outro problema que acompanha as doenças é que elas envolvem sofrimento para quem está doente e também para a família, como o caso acima da mulher hemorrágica, que durante 12 anos sofreu com a tal enfermidade.

Tratamentos médicos são procurados pelos doentes, mas, em muitos casos, apenas a medicina não basta. É preciso mais.

Fé x medicina

E é exatamente o que a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), referência na medicina brasileira se disponibilizou em fazer. Recentemente, a instituição publicou um documento completo direcionado para os profissionais da saúde sobre a relevância da espiritualidade e de atributos no tratamento de diversas doenças.

O levantamento brasileiro reuniu cerca de 370 referências de estudos internacionais sobre o assunto nos últimos anos. Entre eles, está o da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.  O estudo foi realizado com cristãos e atestou que ir à igreja ao menos uma vez por semana pode reduzir a mortalidade de 20% a 30% em um período de até quinze anos.

A cura pela fé

Foi o que aconteceu com o pai da fotografa Jaqueline dos Santos, ele foi desenganado pela medicina. Diagnosticado com tuberculose, os médicos deram 6 meses de vida para ele.

“Naquela época, meu pai chegou a gastar todo dinheiro que tinha guardado com remédios e internações”, revela. Sem saída, a mãe de Jaqueline chegou a buscar, em vão, a cura do marido nas religiões.

“Ele chegou a perder 14 quilos em três meses; perdeu o emprego e já não conseguia mais andar. Tudo que a gente tinha foi se destruindo diante dos nossos olhos”, lamenta.

Nesse ínterim, uma vizinha, constantemente, convidava a mãe de Jaqueline para acompanhá-la à Universal, entretanto, ela sempre rejeitava o convite. Até que foi vencida pela insistência daquela vizinha, que ciente da gravidade da doença do vizinho, certa ocasião afirmou: “Eu tenho certeza que se você for, seu marido será curado!”, determinou.

Diante de tanta convicção, a mãe cedeu e resolveu aceitar o convite e o pai de Jaqueline foi curado. “Vi diante dos meus olhos o milagre acontecer, quando meu pai foi curado. Hoje, já faz 17 anos que estamos na igreja”, comemora.

Assista ao testemunho completo no vídeo abaixo:

Caso queira conhecer a fé que cura completamente todas as doenças, procure a Universal mais perto de sua casa e participe de uma reunião. Às terças-feiras acontece a Corrente dos 70, reunião voltada para a cura física e espiritual. Acesse aqui e encontre o endereço.