Imitadores de quem?
Medite nesta mensagem do Bispo Renato Cardoso. Confira
Você pode não ter tido bons exemplos para seguir, mas você recebeu um cérebro para escolher novos exemplos. Há pessoas que usam os maus exemplos que tiveram na família, no convívio social e outros ambientes para justificar o próprio mau comportamento.
É verdade que as crianças são facilmente influenciadas pelos adultos e por más amizades. Por isso, é extremamente importante que o núcleo familiar seja sólido em termos de valores morais. Desse modo, o nascimento de uma criança precisa ser planejado, pois, ela sofrerá as consequências da desestruturação familiar.
“Hoje, isto é praticamente um luxo. Uma criança encontrar mãe e pai já é uma vantagem. Encontrar mãe e pai que se dão bem já é uma vantagem das vantagens. Então, a maioria das pessoas, infelizmente, cresce tendo más referências, maus exemplos”, avaliou o Bispo Renato Cardoso, durante a programação “Inteligência e fé”, do dia 16 de fevereiro.
Para piorar, quando os filhos chegam à escola, eles entram em contato com diversos tipos de outros maus exemplos.
“Mas, ao longo da vida, nós temos o poder de escolher novos exemplos. Eu não preciso permanecer refém de maus exemplos o resto da minha vida”, enfatizou o Bispo.
Ele acrescentou que a nossa inteligência nos permite classificar bons exemplos e aprender com os maus exemplos com respeito ao que devemos evitar para nossa vida.
O que você escolhe para si?
Portanto, faça uma autoavaliação sobre as influências que você aceita receber em seu comportamento. Quem você tem imitado? Na Bíblia, o apóstolo Paulo, dirigido pelo Espírito Santo, escreveu: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.” 1 Coríntios 11:1
Assim, olhe sempre para o Senhor Jesus e copie os passos dEle. Faça do Deus-Filho a referência para os seus caminhos. Igualmente, a Palavra de Deus possui inúmeros exemplos do que devemos ou não fazer.
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