Levantamento aponta países com mais mortes de COVID-19 por milhão de habitantes
Brasil aparece na 22ª posição, atrás de República Tcheca, Reino Unido, Estados Unidos e México
Nos últimos dias, diante do aumento do número de casos e mortes por COVID-19 em território brasileiro, o País tem sido apontado como o novo epicentro da pandemia. Na quarta-feira (10), foram registradas 2.286 mortes em 24 horas, colocando o Brasil em primeiro lugar numa lista de mortes diárias, de acordo com a plataforma Worldometers. Neste mesmo dia, os Estados Unidos ocupou o 2º lugar, com 1.343 mortes, seguido do México com 866 e da Rússia com 466.
Em números absolutos, mais de 270 mil pessoas morreram da doença no Brasil. Entretanto, um levantamento das nações com mais mortes por milhão de habitantes mostra o País na 22ª posição, no que se refere a dados consultados até às 20h do dia 10 de março último. O Brasil, com 1.269 mortes proporcionais, aparece atrás de países como República Tcheca (1º, com 2.088), Reino Unido (4º, com 1.835), Estados Unidos (10º, com 1.631) e México (16º, com 1.477).
As informações são do site ‘Poder 360’, com análise em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE; estimativa de habitantes de 2021), Ministério da Saúde (mortes no Brasil) e plataforma Worldometers (números sobre os países).
Ademais, segundo dados do painel da Universidade Johns Hopkins, mais de 67 milhões de pessoas já se recuperaram da doença no mundo. Desse total, cerca de 10 milhões apenas no Brasil (dados consultados em 12 de março de 2021).
Serviço essencial durante a pandemia
Enquanto isso, e frente a tantos números e estatísticas de casos, mortes e recuperados, no combate à propagação do novo coronavírus no País, diversos municípios e estados brasileiros estão anunciando planos de restrição mais severos sobre distanciamento social, circulação de pessoas e funcionamento do comércio, serviços, escritórios e outras atividades.
Conforme Decreto nº 10.292/2020, do presidente Jair Bolsonaro, bem como por outros decretos e leis estaduais e municipais, durante o período de proibição de realização de cultos, a exemplo do que foi anunciado para a fase emergencial no estado de São Paulo, as portas dos templos continuarão abertas, prestando o serviço essencial, para atendimentos e orações individuais.
“O Altar não está de quarentena, e nunca esteve”, afirmou o Bispo Renato Cardoso, responsável pela Universal no Brasil, em pronunciamento especial feito nesta quinta-feira (11). Ele também destacou que esse é o momento de fazer ‘um esforço coletivo para que possamos ter pelo menos uma desaceleração da contaminação e também a redução do número de mortes'”.
Assista abaixo ao vídeo do pronunciamento:
Ajuda humanitária
O Bispo Renato anunciou, ainda, que todos os templos da Universal pelo Brasil retomam o recolhimento de doações de alimentos não perecíveis. Para, assim, distribuir às pessoas mais afetadas pela crise econômica causada pela pandemia.
Quer saber mais sobre como será o funcionamento das igrejas na sua localidade durante este período e também como você pode contribuir com as doações? Clique aqui e leia o texto sobre o pronunciamento da Universal na íntegra.