Maconha permanece no leite materno por até 6 semanas
Gestantes e lactantes devem se abster da droga, aponta estudo
Um estudo realizado pelo Hospital Infantil de Colorado (EUA), registrou que o THC, componente psicoativo da maconha, permanece no leite materno por até seis semanas após o uso da droga.
O hospital é mantido pela Faculdade de Medicina da Universidade do Colorado, uma das mais respeitadas do mundo.
De acordo com os resultados, publicados na revista científica JAMA Pediatrics, é recomendável que gestantes e lactantes se abstenham totalmente do uso da substância para que o bebê não sofra as consequências.
Uma das autoras do estudo, a pediatra Maya Bunik, orienta:
“Para limitar os efeitos desconhecidos do THC no desenvolvimento do cérebro do feto e promover a amamentação segura, é fundamental enfatizar a abstenção da maconha tanto no início da gravidez quanto no pós-parto. Para ajudar a encorajar a abstenção bem-sucedida, precisamos examinar – e melhorar – o sistema de apoio que oferecemos às mulheres”.
Busque ajuda
Como Bunk afirma, é fundamental que as mulheres recebam apoio, especialmente durante a gestação e no pós-parto. Embora parte da mídia trate a maconha como “droga inofensiva”, isso não é verdade. O uso da substância é capaz de fazer muito mal tanto às mães quanto aos bebês.
Ademais, a maconha é, sim, uma droga altamente viciante. Prova disso é que, de todas as mães inscritas para a realização do estudo supracitado, apenas 28% foram capazes de se manter longe da maconha enquanto eram acompanhadas pelos cientistas. Mais de 70% das mães precisaram ingerir a droga.
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