Um campeão olímpico no fundo do poço

O sucesso na carreira e as várias medalhas de ouro não impediram que o nadador Michael Phelps pensasse em suicídio. Saiba mais

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Considerado o atleta mais condecorado de todos os tempos, o nadador norte-americano Michael Phelps quebrou o recorde olímpico de Leônidas de Rodes, um dos mais famosos atletas da Antiguidade.

Leônidas competiu nos jogos de 164 antes de Cristo (a.C.) e conquistou a coroa de louros em três corridas, repetindo o feito nas três olimpíadas seguintes, de 160 a.C., 156 a.C. e 152 a.C.. Ele foi considerado o maior corredor olímpico do seu tempo, e isso fazia dele motivo de orgulho entre os seus compatriotas, segundo registros históricos.

Phelps, de 31 anos, começou a competir aos 15, nas Olimpíadas de Sydney (Austrália), em 2002, e, desde então, vem colecionando medalhas olímpicas, sendo 23 de ouro, três de prata e duas de bronze.

Porém, mesmo diante de tantas vitórias e reconhecimento, o nadador teve que lutar para vencer uma das maiores batalhas de sua vida. Segundo a revista norte-americana ESPN, em setembro de 2014, Phelps chegou a pensar em suicídio. O norte-americano já havia sido preso duas vezes por dirigir alcoolizado e, nessa mesma época, jornais e sites publicaram uma foto do atleta consumindo drogas.

“Este é o fim da minha vida. Quantas vezes eu fiz besteiras? Talvez o mundo seria melhor sem mim”, disse Phelps enquanto se mantinha isolado em seu quarto, no seu fundo de poço.

Mas tudo mudou quando recebeu a visita de um amigo da Liga de Futebol Americano, Ray Lewis, que o convenceu a procurar ajuda, tanto de Deus quanto dos homens. Após seguir os conselhos do amigo, Phelps revelou, em entrevista à ESPN: “Acredito que há um poder maior e que tenho um propósito neste planeta.” E continuou sendo um grande campeão.

Sempre existe uma solução

O fim da vida não deve ser uma opção para quem enfrenta problemas. Escolher a morte como tratamento para as próprias adversidades pode até parecer a solução mais fácil, mas não é.

Em seu blog, o bispo Júlio Freitas explica que o ser humano passa a desejar a morte ou a ser suicida quando já assassinou os seus sonhos. “Ninguém tem o poder de matar os nossos sonhos, pois eles foram dados por Deus. Somente nós temos esse poder, de assassiná-los ou de nutri-los, alimentá-los” ressalta.

Não mate os seus sonhos. Coloque a sua fé em prática assim como o grande campeão olímpico Michael Phelps fez. Na Universal, todos os domingos, acontecem reuniões voltadas para a cura da alma. Você encontrará a verdadeira e maior motivação para viver. Procure uma Universal mais próxima de sua casa. Clique aqui e veja o endereço.

Se estiver em São Paulo, participe de uma reunião no Templo de Salomão.

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Colaborador

Por Sabrina Marques / Foto: Reprodução