Mesmo sabendo que a morte é um fato natural da vida, ninguém espera ter que enfrentar o falecimento da pessoa amada. Quem passa por essa experiência dolorosa pode levar muito tempo para se recuperar do trauma e corre o risco de não conseguir se relacionar com outra pessoa novamente.

Foi o que aconteceu com o autônomo Odaci Calixto Alves (foto ao lado), de 47 anos. A primeira esposa dele faleceu depois de 27 anos de casados. Odaci a conheceu na infância. Eles cresceram juntos e se casaram na juventude. “Ela foi uma grande esposa e uma mulher guerreira. Éramos muito unidos. Antes de completar 48 anos, ela precisou fazer uma cirurgia de emergência, depois que uma veia cerebral se rompeu. Ela retornou do coma com o corpo paralisado e precisou de cuidados. Após seis meses, não resistiu e faleceu”, relata.

Nesse período, Odaci também foi dispensado do emprego. Sua primeira reação foi achar que não suportaria a dor das perdas, mas logo pensou que chorar e ficar desanimado não resolveria seus problemas. “Foi muito difícil, mas eu escolhi olhar para a frente. Aprendi a não me prostrar. Se Deus não estivesse em primeiro lugar, eu não teria suportado.”

Manter a fé foi uma atitude poderosa. “Eu precisava estar bem diante dos meus quatro filhos para não deixar que eles se perdessem. Também contei com a ajuda dos pastores da Universal, que me aconselharam bastante. Mergulhei de cabeça nos trabalhos sociais da igreja, passei a ajudar outras pessoas e tudo isso me fortaleceu”, conta.

O recomeço

Em 2015, Marinalva Pereira da Silva (foto acima), corretora de imóveis, de 39 anos, visitava o Templo de Salomão, em São Paulo, pela terceira vez, quando uma amiga lhe falou de Odaci e os apresentou. Ele não estava à procura de uma namorada, mas aceitou conhecê-la. Ao longo dessa fase de conhecimento, ele percebeu que um novo relacionamento lhe faria bem.

O esforço dela em sair de sua cidade natal, Rondonópolis (MT), disposta a ter um compromisso despertou a admiração de Odaci. “Eu percebi a seriedade dela e fiz uma proposta. Primeiro pedi referências sobre ela, pois não queria errar. Soube que ela era uma mulher de caráter, então fui até o Estado do Mato Grosso e começamos a namorar. Em pouco mais de um ano, nos casamos na Celebração dos Casamentos, no Templo de Salomão”, lembra Odaci

A nova vida

Casado há seis meses, Odaci afirma: “O papel da Marinalva na minha vida é muito importante. Ela teve paciência comigo. Conseguimos superar o passado e hoje estamos muito felizes, um ajuda o outro. Ela foi enviada por Deus para ser minha companheira”.

Marinalva passou por dois casamentos malsucedidos. Entretanto, quando começou a seguir a Palavra de Deus e a participar das palestras da “Terapia do Amor”, venceu todos os medos e traumas. Ela comenta com alegria sobre a nova fase. “Hoje sim posso dizer que amo e sou amada. Somos muito mais felizes hoje e o passado só serve de aprendizado. Deus faz tudo perfeito, valeu a pena esperar tanto tempo.”

O viúvo precisa se dar uma nova chance, precisa acreditar no recomeço de sua vida. Ainda que no início pareça impossível, precisa manter sua fé em Deus e prosseguir. As palestras da “Terapia do Amor” têm sido essenciais para a reconstrução interior de muitas pessoas. Participe também. Elas acontecem todas as quintas-feiras no Templo de Salomão ou em uma Universal mais próxima de você.

Para saber mais como resolver os problemas da vida amorosa, participe das palestras da Terapia do Amor, todas às quintas-feiras, em uma Universal mais próxima de você. A cada palestra, casais, noivos, namorados e solteiros aprendem sobre o amor inteligente e como desenvolver o relacionamento a dois.