De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 1,8% da população brasileira é doadora de sangue, muito aquém da meta de 3% estipulada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Nessa época do ano, devido ao carnaval, os números de acidentes aumentam significativamente e, consequentemente, o estoque nos bancos de sangue caem drasticamente.
Este ano ainda existe outro agravante causado pela recente imunização contra a febre amarela. Pois as pessoas que tomam a vacina ficam impedidas de doar sangue por quatro semanas, o que compromete a reposição dos bancos de sangue que já estão com níveis bastante reduzidos.
Diante desse cenário, no dia 3 de fevereiro, o Grupo da Saúde, com apoio de outros grupos da Universal, promoveu a campanha “Doe sangue, doe vida”, que contou com mais de 600 voluntários.
Na cidade de São Paulo, houve coleta em uma estrutura montada no bairro do Brás – zona leste, que beneficiou o hemocentro do Hospital São Lucas, unidade do bairro da Liberdade, e do Hospital Santa Paula, na Vila Olímpia, zona sul.

“Vocês são muito importantes, porque o sangue de vocês é a única coisa que o hospital, mesmo se fosse bilionário, não conseguiria comprar. Se não tem doadores, não tem sangue”, declarou Valdir Camilo, médico do hemocentro.
A ação solidária foi coordenada pelo bispo Eduardo Ribeiro, responsável pelo Grupo da Saúde, e ocorreu em diversos postos de coleta por todo o País. Somente no estado de São Paulo foram 784 doadores que doaram 320 litros de sangue.
Em todo o Brasil foram 3.140 doadores, que possibilitaram a coleta de 1.262 litros de sangue, que certamente irão salvar muitas vidas.
Para maiores informações acesse a página do grupo no Facebook.
(*) com informações do Grupo da Saúde
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