Qual é a sua prioridade?
A maioria das pessoas têm o foco na vida financeira, mas isso não é suficiente para garantir felicidade
Não é de se estranhar que em 2023 a prioridade da população seja a vida financeira: dois anos de pandemia trouxeram problemas financeiros para o Brasil e o mundo. Desemprego, dívidas, inflação, falências. Mas será que esse é o caminho para dar a volta por cima e ter a vida dos sonhos?
Reflita:
Por mais que dinheiro seja importante e necessário, não é a estabilidade financeira que completa e preenche um ser humano.
O mercado financeiro é feito de altos e baixos. Há pessoas que se tornaram milionárias, mas em algum momento perceberam que aquilo não trouxe a paz e plenitude que desejavam.
“Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.” Lucas 12:15
Nesse trecho, o Senhor Jesus mostra que a felicidade vai muito além de um bolso cheio de dinheiro. “Deus é Criador, tudo que existe de precioso foi feito por Ele. Ele é rico e quer que Seus Filhos tenham vida abundante. Mas Ele não quer que as pessoas vivam gananciosas. Por dinheiro muitos matam, se matam e arriscam tudo para ter mais”, falou o Bispo Renato Cardoso durante o “Entrelinhas” deste domingo (28).
O que fazer:
Em vez de ter suas prioridades em prosperar, por que não focar neste Deus que tem tudo de mais precioso, principalmente a Salvação, para oferecer?
“O que faz a diferença na vida de uma pessoa é a Palavra de Deus, afinal, quando falamos da Bíblia, falamos dos pensamentos do próprio Altíssimo. Então, se a pessoa pensar só um pouco, ler e absorver os pensamentos dEle vai encontrar o que vai fazê-la realmente feliz. A mente que vai ensinar a ser senhor e não escravo do dinheiro”, completou o Bispo Adilson Silva.
Veja o que ele fez:
Andrigo Rosa servia a Deus como pastor e, por alguns anos, Ele era sua prioridade. Mas o jovem perdeu os bons olhos, parou de olhar para o Altar, esfriou e saiu da obra.
Pedir o socorro do Senhor estava fora de cogitação. Orgulhoso e prepotente, rejeitava qualquer convite e ainda fazia pouco caso das orações de sua mãe, que continuava na fé. “Eu falava que ia conseguir por mérito meu, com meu esforço e não pelo Deus que ela servia”, lembra.
Ele conta que mergulhou na vida profissional, cresceu, prosperou e, aparentemente, se manteve bem por 10 anos. “Desejava ter meu próprio negócio, então inaugurei um fast food que no início foi um sucesso. Mas eu não soube administrar meu dinheiro, gastava muito nas baladas, roupas de grife. No fim, perdi tudo, absorvi dívidas e voltei a morar com meus pais”, conta.
Depois dessa queda, não demorou para chegar ao fundo do poço: depressão, síndrome do pânico e, por fim, os vícios.
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