Entrelinhas: casei, mas vivia uma vida de solteiro (a)
Saiba como foi o programa do domingo (12)
Durante o Entrelinhas que foi ao ar na noite do domingo (12), o programa abordou o fato de muitos se casarem, mas não priorizarem o relacionamento.
Por que isso é importante:
Apesar de dados mostrarem que o número de divórcios entre casais aumentou, o número de casamentos também cresceu. Nota-se que as pessoas estão se casando e estão em busca de um verdadeiro amor.
O que foi falado durante o Entrelinhas:
- “O que não muda é a vontade das pessoas de quererem um amor. Isso ninguém tira do ser humano. Não é a sociedade, não é uma cultura, não é a ideologia que vai tirar do ser humano essa vontade, desejo e até uma necessidade de ser feliz com alguém”, disse o Bispo Renato Cardoso.
- “Quando nós falamos de divórcio, nós sabemos que tem tantas pessoas que buscam uma referência para resolver o problema. Ela não teve, talvez, uma referência dentro de casa. O número de divórcios vem aumentando e ela fica totalmente desesperançada. Contudo, nós não vamos ensinar a pessoa a se separar, mas, sim, a superar os problemas”, disse o Pastor Rodrigo Lima, que esteve presente no estúdio.
- “É muito difícil quando a pessoa tem problema na vida amorosa. Quando nós falamos sobre a vida amorosa envolve várias outras áreas da vida dela. Influencia no trabalho, no sono, na alimentação e em todas as áreas da vida dela e que refletem na vida amorosa”, disse Deise Lima, esposa do Pastor Rodrigo, e que também esteve no programa.
- “A cura começa com você entendendo que essa área da sua vida é a área mais valiosa que você tem, mais do que o dinheiro ou a carreira. Só não mais que Deus e a sua Salvação, pois ela é eterna. Mas, abaixo da vida espiritual, o segundo mais importante cuidado que você tem que ter é sua vida afetiva”, explicou Bispo Renato Cardoso.
- “Esse que é o problema, as pessoas só costumam dar valor às coisas associadas ao dinheiro, mas o amor está acima do dinheiro e é onde as pessoas precisam aprender a valorizar”, salientou Bispo Renato Cardoso.
- “Quando colocamos Deus dentro do nosso relacionamento, aí, sim, entra a fidelidade, o companheirismo e a união entre os dois, porque muitas pessoas querem isso, mas, na prática, não foi nem ao menos ao Altar consagrar o relacionamento. Quando temos Deus como primeiro damos essa importância”, salientou Deise Lima.
Quem aprendeu a valorizar:
Na oportunidade, Paulo Henrique da Silva e Glayce da Silva (ambos em foto ao lado), contaram como aprenderam a valorizar o relacionamento.
- “Hoje, a gente vê o quanto foi importante a bênção do Altar na nossa vida”, comentou Glayce.
- “Nós nos machucamos muito. Era uma área que a gente parou de cuidar. Mas hoje a gente valoriza e é uma das áreas abaixo da área espiritual”, disse Paulo.
Durante o Entrelinhas, Paulo compartilhou que no passado ele deixou que as próprias vontades tomassem um lugar de destaque na vida dele. Ele se lançava nas noitadas, na bebida e tinha uma vida de solteiro, com futebol e amigos.
Diante de tantas coisas que aconteceram, as coisas foram se desmoronando. Paulo traia a esposa e ela, por sua vez, com a intenção de se vingar fez o mesmo para atingi-lo. Quando o casamento estava prestes a chegar ao fim, Glayce se lembrou das palestras da Terapia do Amor.
Apesar de tudo, eles queriam mudar. Após colocarem em prática os ensinamentos adquiridos durante as palestras, eles puderam entender o que era amor de verdade.
- “Eu comecei a tirar de dentro de mim esse orgulho. Eu queria mudar meu interior”, compartilhou Paulo.
- “Foi um processo bem doloroso e difícil”, disse Glayce.
Assista ao Entrelinhas na íntegra e confira o testemunho do casal Paulo e Glayce.
Anote:
No dia 8 de junho acontecerá a “Celebração dos Casamentos 2023”. Se você é noivo (a), mora junto ou nunca se casaram, se casou apenas no civil ou só fez acordo de união estável, participe. Para mais informações, ligue (11) 2392-3573 ou (11) 94136-7382 (Whats). Você também pode entrar em contato por meio do setorcasamentos@universal.org.br ou www.universal.org/casamento