A segunda coluna da Reconstrução do Eu: o alicerce

Na palestra desta quinta-feira (16), Renato e Cristiane Cardoso deram início à segunda fase do curso

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Nesta quinta-feira (16), os professores Renato e Cristiane Cardoso iniciaram a segunda fase para a Reconstrução do Eu: o alicerce.

Na semana passada, eles encerraram a primeira fase que foi a limpeza do terreno. Pois, para que qualquer obra seja iniciada, o terreno precisa estar limpo e pronto para receber a nova construção.

Por que é importante:
  • “Todos nós entendemos a importância do alicerce numa construção. Quanto mais alto é um prédio mais pesado é a sua estrutura. Portanto, maior, mais profundo e mais forte tem que ser o alicerce. Quando o alicerce é bem fundamentado, a construção resiste a todas as intempéries”, ressaltou Renato.
O grande problema do velho eu:

Renato destaca que o grande problema do velho eu que não ajuda a pessoa a construir um bom relacionamento é o alicerce falho, aquele com rachadura, feito com materiais que não oferecem segurança. Então, se você quer construir com segurança, precisa investir no alicerce.

  • O “eu” também tem que ter alicerce. A sua pessoa, a sua alma, tem que estar ancorada, alicerçada em uma base segura, sólida, que não vai fazer você cair no meio de uma tempestade. E qual é essa base sólida? A Palavra de Deus.
  • “As pessoas investem muito em crenças. Quantas mulheres e quantos homens não falam mal do sexo oposto? É uma crença que a pessoa tem. O alicerce dela está aí. Mas a Palavra de Deus vem contra essas crenças. O único alicerce que a gente tem certeza que não vai falhar é a Palavra de Deus, porque Deus é perfeito, Ele sabe o que está falando”, acrescentou Cristiane.

Bases falhas:

Quem não construir seu alicerce sobre a Palavra de Deus vai construir sobre outras coisas. Muitos homens, por exemplo, têm como alicerce a ideia de que mulher é para satisfazer seus desejos. Mulheres que têm como base a referência da mãe ou de outras mulheres que sempre lhe disseram para não depender de homem nenhum. São bases falhas.

  • “São bases que são lançadas e quando você constrói em cima delas percebe que a coisa não fica de pé.”
  • “Quando o alicerce não é a prática da Palavra de Deus, aquilo é como uma areia movediça, não vai se sustentar. Então, para você reconstruir o seu eu, você tem que remover esses alicerces falhos e colocar aquele que vai te sustentar, mesmo que haja terremoto na sua vida”, garante Renato.

O que significa na prática ter a Palavra de Deus como alicerce:

Não se trata de conhecer ou pregar, mas sim vivê-la, praticá-la. Pois só Deus pode fazer essa reconstrução do eu. Não adianta entender e não ter forças para colocar em prática. Consegue uma, duas vezes, mas não sempre. Então quando temos Deus como nosso alicerce Ele faz essa transformação. Ele vai te ajudar a se enxergar e fazer os ajustes necessários na sua vida.

Não perca a próxima aula do curso “A Reconstrução do Eu”, que acontece todas as quintas-feiras, na Terapia do Amor. Participe no Templo de Salomão ou em uma das localidades da Terapia do Amor mais próxima de você. Consulte aqui os endereços.

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Colaborador

Jeane Vidal / Fotos: Reprodução