Você acredita em milagres?

O mesmo Deus que no passado transformou o impossível em possível continua operando milagres todos os dias na vida de pessoas que ousam usar a Fé inteligente. Confira

Há séculos a lepra era altamente contagiosa, considerada um castigo divino ou uma doença diabólica e o enfermo era obrigado a viver recluso e condenado a morrer sozinho. Mas um leproso demonstrou uma coragem descomunal ao ver o Senhor Jesus. Ele se aproximou com Fé, se prostrou e disse: “Senhor, se quiseres, bem podes limpar-me” (Lucas 5.12). Jesus logo fez o que ninguém mais era capaz de fazer: o ouviu, lhe estendeu Sua mão, o tocou e o curou.

As páginas do Livro Sagrado estão recheadas de relatos fidedignos descrevendo inúmeros milagres como esse. No entanto, quando fechamos a Bíblia, esses milagres não cessaram. Eles continuam a acontecer sucessivamente, por meio da Fé sincera, prática e ousada. No programa Entrelinhas, o Bispo Renato Cardoso ressaltou que esses testemunhos provam que a Bíblia é verdadeira: “Deus é um Deus que cura. Ele fez isso no passado, faz hoje e sempre fará, porque Ele não muda”.

O leproso se aproximou do Senhor Jesus em Pessoa, mas, nos dias de hoje, há quem faça correntes, votos, orações ou usem a água consagrada ou um lenço com a Palavra de Deus ali gravada, por exemplo, para obter seus próprios milagres. No programa, o Bispo Adilson Silva explicou que esses pontos de contato são usados para que a Fé seja despertada e não porque Deus precisa de um elemento.

“Deus não precisa da água para curar, Deus precisa da Fé. Não há Fé que produza milagres se for uma fé apenas teórica. O que resolve é manifestar a Fé por meio de um esforço”, disse.

Problemas são oportunidades
Os milagres produzidos por meio da Fé surgem diante de problemas, entre eles os ligados à cura de enfermidades. O Bispo Renato enfatizou que a Fé inteligente reconhece o papel da medicina, que é inspirada por Deus para curar, salvar e criar vacinas e tratamentos, mas a medicina também tem limites e é no limite da medicina que começa o poder da Fé. “Assim como a Fé inteligente reconhece o papel da medicina, a medicina inteligente também reconhece o papel da Fé, porque sem Fé o paciente nem toma o remédio e o tratamento não funciona direito se ele não crer”, salientou. Isso quer dizer que o milagre não dispensa a atitude do ser humano, ou seja, uma ação convicta que represente a crença e a confiança em Deus por meio da prática da Fé inteligente.

Qualquer que seja o milagre, o denominador comum entre eles é essa Fé expressada em Deus, por meio do Nome do Senhor Jesus, que torna possível aquilo que era considerado impossível. Somente Ele tem o poder de aceitar os rejeitados, curar o incurável e transformar casos perdidos em testemunhos. E é isso que você você verá a seguir, por meio de seis relatos. Eles comprovam que os milagres não se restringiram a casos do passado.

Com câncer e na cadeira de rodas

“Em 2019 comecei a sentir uma dor no quadril que evoluiu rapidamente e em pouco tempo fiquei sem andar. Fui internada em dois hospitais durante 35 dias, onde fiz vários exames até receber o diagnóstico de linfoma não Hodgkin difuso de grandes células B. Em outras palavras, eu estava com um câncer maligno que acometia a região do quadril.

Os médicos me recomendaram ciclos de quimioterapia e aplicação de injeções na coluna. Mas, ali no consultório, diante do diagnóstico e sem conseguir falar por conta da fraqueza que eu sentia, pensei: ‘Deus, se achar graça em mim diante dos Seus olhos, que seja feita a Tua vontade’. Então, além de obedecer às orientações do profissional de saúde, exercitei a minha Fé, confiando em Deus o tempo todo.

Fiz seis ciclos de quimioterapia e, nesse período, ainda fui diagnosticada com leucemia, mas isso não me abalou. Em paralelo ao tratamento clínico, uma obreira me buscava em casa para que eu pudesse ir à igreja, apesar de estar na cadeira de rodas, e minha família me acompanhava. Usei a água consagrada na Universal e, quando o pastor falou do ‘voto de Jacó’, vi ali uma oportunidade. Ele propôs que o nome do problema fosse escrito em um papel e colocado debaixo de uma pedra no Altar. Então, como eu não tinha condições de subir no Altar, pedi ao meu filho que colocasse o papel ali por mim.

Foram dias de dores e sofrimento, até que um dia olhei para a cadeira de rodas e disse: ‘você não faz parte da minha vida’ e, mesmo com dificuldades, comecei a me levantar. Ao usar a Fé inteligente, em apenas três meses eu fui curada! Não precisei nem das injeções na coluna, pois tanto o linfoma quanto a leucemia sumiram do meu corpo.

Diante dos exames que constatavam a ausência das doenças, a médica chegou a duvidar, mas fui enfática e disse: ‘em Nome do Senhor Jesus, estou curada e nunca mais essa doença fará parte do meu corpo’. Depois de repetir os exames, ela teve de reconhecer o meu milagre. Hoje, mesmo sem a cartilagem do quadril, eu ando normalmente, para a honra e a glória de Deus.”

Adriana Alves, de 43 anos, cabeleireira

A vida dele era na criminalidade

“Com 12 anos, comecei a fumar cigarro para me sentir popular e me enturmar. Logo, alguns colegas me apresentaram a maconha e o lança-perfume e, muitas vezes, usei as três substâncias ao mesmo tempo. Ainda na adolescência, comecei a ajudar no tráfico como ‘olheiro’. Aos 18 anos, meu pai me flagrou usando maconha e sua raiva foi tão intensa que ele me mandou embora de casa para morar com um tio. Foi apenas questão de tempo até que eu encontrasse um novo ponto de droga e conhecesse a cocaína, onde perdi totalmente o controle da minha vida. Assim, acabei voltando para a casa dos meus pais.

Para sustentar o vício, parti para a criminalidade. Eu vendia meus pertences e até os da minha mãe. Quando o efeito das drogas passava, eu sentia uma profunda depressão e ansiava pela morte. Perdi a confiança de todos os meus familiares, que também viam a morte como meu único destino. Aliás, cheguei a revirar a casa em busca de ‘chumbinho’ para acabar com a minha vida, mas eu suplicava a Deus: ‘ou o Senhor me tira dessa vida ou eu mesmo a tiro’.

Nesse tempo, traficando drogas, fui abordado pela polícia. Acabei não sendo preso, mas as drogas foram apreendidas. Descrente de mim mesmo e devendo aos traficantes, pedi ajuda à minha mãe para pagar a dívida e me internar. Ela disse que me ajudaria, mas que antes eu teria que ir com ela a um lugar: ao Tratamento para a Cura dos Vícios, na Universal. Eu não sabia que havia três anos que minha mãe e meu irmão buscavam a Deus por mim.

A mudança veio rapidamente. Me batizei nas águas, abandonei os vícios que me acompanharam por 13 anos e me aproximei de Deus.

Há dois anos o Senhor recolheu a minha mãe para a Eternidade com Ele, mas, antes, ela pôde testemunhar a resposta de seus votos e orações por mim. Hoje estou livre dos vícios, casado, tenho um bom emprego e reconquistei a confiança de todos.”

Anderson Guerra, de 30 anos, pintor letrista industrial

Era para o filho dela estar morto

“Em uma noite, eu recebi uma das piores notícias: meu filho, Rafael, tinha sofrido um grave acidente de moto. Quando cheguei ao hospital com meu marido, Marco, a médica anunciou com um olhar muito triste que o caso dele era grave. Suas pupilas já estavam dilatadas e ele teve fraturas na cabeça, na clavícula e na escápula. Não havia qualquer garantia de vida e fomos totalmente desenganados. No momento, não entendemos que ele já estava tendo uma morte cerebral.

Ele foi levado para uma cirurgia de emergência, os médicos se limitavam a dizer que tínhamos de torcer pela vida do nosso filho, mas, em vez disso, decidimos usar nossa Fé em prol do milagre.

O Rafael ficou na UTI, intubado, e, em todas as tentativas de o extubar, ele não reagia. Enquanto isso, eu levava para ele a água consagrada, o lenço da cura com o versículo de Atos 19.11-12 e usava a minha fé no Jejum das Causas Impossíveis. Na madrugada do décimo segundo dia, pedi que Deus enviasse um Anjo para acordar meu filho e foi o que aconteceu.

Já em casa, ele não andava, não falava e precisava de ajuda para tudo. Quatro meses depois, ele fez a cirurgia de reconstrução da calota craniana, já que seu cérebro tinha ficado exposto. Quando perguntei se a cirurgia o ajudaria a andar, o médico disse que isso demoraria muito tempo. Mas determinei: ‘ele vai andar e ter uma vida normal, em Nome de Jesus’.

Rafael recebeu alta e saiu andando sem nenhuma ajuda, além da de Deus. Seis meses depois do acidente, ele voltou a viver normalmente: anda, dirige, fala, come, brinca com o filho e trabalha em sua empresa sem qualquer auxílio. Tudo isso graças a Deus.

Elenir Scabello, de 61 anos, aposentada, mãe de Rafael Scabello, de 38 anos, empresário

O caixão era a opção mais óbvia

“Morei nas ruas por 20 anos e sofria com epilepsia, nervosismo e insônia. Foi dessa forma que conheci minha esposa, Maria Francisca. Éramos viciados em bebidas. Depois, conheci a Universal e logo me libertei dos vícios, fui curado e me tornei um novo homem. Então, comecei a buscar em Deus para que o mesmo acontecesse na vida dela.

Eu fazia votos, jejuava, sacrificava e obedecia a tudo que era orientado, mas nunca a obriguei a me acompanhar na Fé. Sem deixar que minha Fé e confiança em Deus fossem abaladas, eu via que ela se afundava cada vez mais no alcoolismo, tanto que chegou a pesar apenas 30 quilos. Eu também tolerava as agressões dela por conta de ciúmes.

O ápice do problema foi quando ela ficou cega, com os olhos vermelhos por causa da ingestão de tanta bebida. Aos olhos humanos, a única opção viável era preparar o caixão para sua morte iminente, mas fiz um desafio com Deus no Altar.

Um mês depois, eu recebi uma ligação no trabalho e ouvi a voz dela dizendo: ‘adivinha onde eu fui?’ Logo pensei: ‘deve estar bebendo’. Mas, na verdade, minha esposa tinha ido à Universal pela primeira vez. Quando cheguei em casa, ela estava segurando uma rosa que tinha recebido na igreja.

Depois de tantos anos perseverando e exercitando minha fé, ela se libertou em uma semana. Ela estava decidida que não queria mais viver da mesma forma e buscou pela sua transformação completa. Eu fazia o mesmo ao lado dela e via o milagre acontecer.

Hoje, posso garantir que estamos bem e com o casamento restaurado. Temos paz e alegria e, o mais importante, o Espírito Santo. Pela misericórdia dEle, ajudamos também outras pessoas que sofrem a também conhecerem a Deus a terem suas vidas transformadas como nós tivemos.”

Maurino de Oliveira, de 68 anos, funcionário público aposentado e marido de Maria Francisca de Oliveira, de 60 anos, diarista

Quase sem perna e sem vida

“Em uma noite no trabalho, senti dor e queimação na perna esquerda e, três dias depois, passei mal e fui levada ao hospital. Fui diagnosticada com uma luxação, mas minha perna continuava doendo e estava ficando roxa. Dias depois, caí no chão, sem forças na perna, e fui levada ao hospital novamente. Ao me ver, o médico logo anunciou: ‘é trombose’.

Fui transferida de hospital e logo começaram a aplicar injeções na minha barriga. Enquanto isso, explicaram à minha mãe que provavelmente eu estava tendo uma embolia pulmonar e que teria de amputar a perna. Minha mãe não aceitou aquelas palavras e foi à Universal.

Internada, eu tomava quatro injeções na barriga e medicações, enquanto aguardava a cirurgia. Eu não podia colocar minha perna para baixo, mas, na madrugada, esperei as enfermeiras saírem e fui ao banheiro, dobrei meus joelhos e orei. Eu ia à igreja por obrigação, mas ali tive medo, porque se eu morresse não saberia para onde iria minha alma. Pedi perdão a Deus e passei a usar com Fé a água consagrada e o lenço da cura. Depois de oito dias, saí do hospital sem precisar da cirurgia e continuei usando a fé.

Logo depois, tive outra trombose e precisei retirar uma veia que ia do calcanhar ao coração, pois estava entupida. Lembro de acordar com os médicos tentando me reanimar. Eu tinha perdido os movimentos das pernas e não conseguia me manter acordada. Chamaram minha família para que esvaziassem o quarto, porque eu não sairia dali com vida.

Quando ouvi aquilo, pensei: ‘meu Deus, o Senhor prometeu que se eu cresse o Senhor faria milagres’ e, horas depois, me estabilizei, o que surpreendeu os médicos, e saí do hospital andando. O prognóstico era de que eu viveria à base de remédios, mas há quatro anos não tomo nenhum medicamento. Ando, corro e pulo. Estou curada.”

Maira Moraes, de 40 anos, confeiteira

A ponto de se matar

“Fui viciada em cigarro por mais de 20 anos. Também experimentei cocaína e maconha, mas não me viciei nessas substâncias. Nunca tive perspectiva de futuro e pensava que tinha nascido só para sofrer. Eu também era depressiva, ouvia vozes, via vultos, manifestava com espíritos malignos e pensava em me suicidar.

Por causa das inúmeras brigas em casa, um dia saí na rua com a intenção de acabar com a minha vida. Mas, nesse mesmo dia, mesmo sem saber o que estava acontecendo, uma vizinha me disse: ‘o que estiver fazendo não faça, porque você pode se arrepender depois”. E, então, ela me evangelizou. Foi assim que fui à Universal.

No entanto, por cinco anos, eu continuava a mesma pessoa! Apesar de ir na igreja, eu pensei em tentar suicídio novamente, cortando meus pulsos, porém, na hora de que ia fazer isso, uma obreira chegou na minha casa e me impediu.

Até que surgiu uma Fogueira Santa em que eu não quis participar. Só que eu não imaginava que minha filha, Ana Clara, com apenas 10 anos na época, tomasse a iniciativa de usar a Fé por mim. Eu a vi passando pelo Altar e, ao chegar em casa, questionei o motivo. Quando ela me contou, quase a agredi. Ela tinha sacrificado a Deus e pedido a Ele que me libertasse e me batizasse com o Espírito Santo.

Dois meses depois, eu finalmente tomei a decisão de obedecer à Palavra de Deus. Nessa época, estava acontecendo o Jejum de Daniel e fiz o propósito. Coloquei em prática tudo que me era orientado e, em menos de um mês, me libertei, me batizei nas águas, tive meu Encontro com Deus e recebi o Espírito Santo. Desde então, tudo na minha vida mudou e hoje sou totalmente feliz.”

Verônica de Lima, de 39 anos, gari, mãe de Ana Clara Lima, de 13 anos

O seu milagre é o próximo

Você também precisa de um milagre em sua vida ou na vida de um familiar?

No domingo, vá até a Universal mais próxima e receba a água dos maiores milagres, que será distribuída até 9 de abril.

Ao ser consagrada a Deus, essa água deixa de ser um elemento comum e, pela sua Fé, pode ser usada com um propósito para que o impossível se torne possível.

Deus só precisa que você creia e sua história será a próxima a ser
contada aqui.

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Colaborador

Laís Klaiber / Fotos: Divulgação Record TV, cedidas e Demetrio Koch