O extremo hábito de realizar mudanças estéticas podem ressignificar a busca por satisfação com seu corpo a um constante desprazer com sua própria imagem. Para isso, damos o nome de Transtorno de Dismorfia Corporal (TDC).

Entenda:

• O TDC é um transtorno psicológico onde o indivíduo tem excessivas preocupações com sua aparência, valorizando negativamente suas pequenas imperfeições, ou as imaginando.
• Os principais impactos, além da baixa autoestima, podem estar presentes também entre o convívio social, afetando o trabalho, escola e até a relação familiar.
• Alguns recorrem até mesmo à antidepressivos e tratamentos psicoterapêuticos.
• Este distúrbio afeta tanto homens como mulheres, e podem ser influenciados por questões genéticas ou ambientais.

O especialista diz:

• “É muito importante a pessoa se aceitar, sabendo que ela não se resume a sua expressão corporal apenas. Um ser humano é muito mais complexo que isso”, afirma o psicólogo Gustavo Zanchetta,  em entrevista ao R7.

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Saiba que:

Muitos homens e mulheres estão dispostos a investirem tudo de si, quantas vezes julgarem necessário, para se enquadrar no padrão de beleza estabelecido pela sociedade. Mas, infelizmente, poucos são aqueles que se preocupam em se enquadrar ao padrão de beleza de Deus.

Por definição do mundo, a beleza pode ser vista através de um rosto simétrico, em harmonia, ou pela interminável lista de características da “beleza”, porém, na prática, está em valores muito maiores como um caráter justo e um coração puro.

• “Que tal investir na beleza que o dinheiro não compra e o tempo não rouba? Se antes de sair do nosso quarto para a vida, refletíssemos mais sobre isso, não seria necessário tanto botox, preenchimento, maquiagem, roupas novas ou ‘forçação de barra’. Precisamos todos e, urgentemente, da beleza da vida real”, diz a colunista Núbia Siqueira

Confira esta reflexão publicada no blog de Núbia Siqueira.

Se veja com outro olhar:

Não fomos criados em moldes, como alguns desejariam que fosse, mas fomos feitos pelas mãos do Próprio Deus, à Sua imagem e semelhança (Gênesis 1,26). Sendo Ele um Deus perfeito, sobraria alguma margem de erros e imperfeições?

Assim sendo, experimente se enxergar com um novo olhar além daquilo que é visível esteticamente, se veja da maneira que Deus lhe vê.

“…porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.” (1 Samuel 16.7)