“A minha vida não era aquilo que eu pregava”
Mesmo tendo crescido no meio evangélico, Edi Carlos tinha uma vida muito aquém daquilo que dizia crer
O engenheiro civil Edi Carlos Alves Barcelos, de 54 anos, era uma pessoa religiosa, criada em berço evangélico, formado em teologia e muito apegado aos ensinamentos que recebia.
Quadro geral:
Ele conta que apesar de toda essa bagagem religiosa e de ser um pregador da Palavra, sua vida estava muito aquém do que ele pregava.
“Eu não tinha um bom casamento, não tinha uma boa vida financeira, faltavam as coisas em casa (…) Então, minha vida era destruída. Levei minha esposa em várias denominações, mas não preenchia aquele vazio que estava dentro da gente. Então, saí da igreja que eu estava”, conta.
Vítima de Fake News:
Edi Carlos confessa que tinha um preconceito enorme contra a Universal, pois sempre ouviu que se tratava de uma heresia, uma coisa diabólica.
- “Eu era pregador da Palavra, então eu cheguei a falar nas minhas pregações que a justiça tinha sido feita, pois o charlatão tinha sido preso”, se referindo ao Bispo Macedo.
A chegada à Universal:
Depois de ouvir um testemunho de transformação de vida, a esposa dele o convidou para ir à Universal.
- “Eu cuspi no chão e falei: você tá de brincadeira, eu não piso nessa igreja, eu piso em qualquer igreja menos nessa e repudiei amargamente”.
Dias se passaram e novamente ela insistiu no convite. Então, ele aceitou.
A mudança:
- “Saímos da igreja leve”. A partir de então, passaram a frequentar as reuniões e a aprender sobre o Espírito Santo.
- “Eu tinha certeza que eu tinha o Espírito Santo, era pregador da Palavra, falava em línguas. Só Deus sabe que língua que era porque minha vida não condizia com aquele Espírito Santo que eu falava que tinha. Aí eu fui entender o que era o verdadeiro Espírito Santo”.
- “Eu passei a querer ter aquilo e fui buscar e Deus me selou com o Espírito Santo. Hoje eu tenho paz e uma vida transformada em todas as áreas”